O poema que hoje aqui te deixo,
Fruto do sentir que mora em mim...
É,somente, do meu rio  um pobre seixo
A rolar entre outros, até ao Fim.
Escrevo-o sem esforço, sem desleixo...
Num destino certo, para ti, sim !
Se o não aceitares, não me queixo,
Admitindo que terá de ser assim.
Creio no Destino!-Vou conformar-me...
Mas jamais deixarei de esforçar-me
Escrevendo-te até à minha morte!
Nada me impedirá  de dedicar-te meus versos!
Hei-de escrever-te nos momentos mais diversos,
Esperando, confiante, que mude a  sorte.
JGRBRanquinho
 
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