São anos de vida, os dias gozados
Na Vila, outrora moura, bem passados,
Reflectindo a paz da paz no coração.
Aqui sou alguém p'ra meu próprio bem!
Saio à-vontade, não conheço ninguém,
Canta a minha alma uma nova canção.
Minha segunda terra! Meu real descanso,
Em ti, por teu favor, todo o bem alcanço,
Vivo a vida como deveria ser vivida.
A ti, sempre volto, mui agradado!
Teu rosto é pelo mar abençoado,
Jóia rara, por mim a mais querida.
Vilamoura, 30/07/10
JGRBranquinho
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