Canto à bela e instante mocidade,
Saudoso dum tempo que feliz vivi,
Quando, ainda na flor da idade,
O encanto do amor em mim senti.
Canto a tão remota felicidade,
À era de ouro que então conheci.
Canto a esta terra- minha cidade:
A urbe transtagana onde nasci.
Canto aos momentos que aqui passei
Aos recantos de sonho que tanto amei
À beleza maior que não esqueci!
Canto à terra-mãe que me viu crescer
Àquela que é razão de tanto querer:
Portalegre amada, onde melhor vivi.
JGRBranquinho
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