
Lembro-te, na
distância, 
terra amiga, meu
torrão,
Eterna lembrança 
do meu tempo de
criança!
Por ti, meu berço,
a saudade que não
cansa,
Sempre viva em minha
alma, 
em meu coração.
Em ti nasci há tantos
anos,
fui tão feliz aí! 
A vida impôs-me 
 tão dolorosa separação.
Ter que te deixar, 
foi minha triste
condição!
Não sabes, mãe
querida, 
quanto eu sofri.
Hoje, volto a visitar-te
para meu conforto.
Sou, de novo, em tem
colo, 
o filho amado!
Nosso sentido abraço 
é sempre demorado.
És- para mim- lugar
sagrado, 
perfumado horto.
Quero voltar a ti!
Hei de voltar! 
Ficar pra sempre
 em teu regaço!
Estreitados eternamente
num forte abraço.
Quinta da Piedade, 7
de março de 2015
JGRBranquinho  -   “Zé
do Monte”
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