TEMPO DE FÉRIAS 
Passa o tempo, 
 lento, lento, 
aqui distante, sem te ver! 
Tempo de férias, tempo longo, 
tempo de te não ter. 
Olho o Monte (meu abrigo ) 
e tu não vens! 
Meus dias passo 
 sem o sol do teu sorriso. 
Volto à escrita 
 pensando em tua imagem! 
Escrevo sob esta tristeza - 
- a dor de te não ter aqui. 
Saio! Procuro-te! 
Porquê e para quê 
se sei que não 
 te vou encontrar?! 
Ah! sim, por este anseio 
 louco, louco, mulher, 
 de te poder abraçar! 
Que não domino 
por não saber esperar. 
Neblina que não deixa 
 que possa avistar-te 
meu Amor, minha Musa, 
meu chorar! 
JGRBranquinho 
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Blogue essencialmente de poesia, alguma prosa e outras informações de carácter geral sobre o Alentejo e seus artistas
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