Oculta,
lá no alto, do sol, a chama!
Escurece,
num repente, o belo prado.
Aquela nuvem
se afirma, se reclama...
Cobrindo-me
sem licença, sem agrado.
Quente a tarde!
Ribomba no ar o trovão.
Aves já se agitam,
procurando abrigos.
Por instantes...
receamos a situação,
Adivinhando
da tempestade, seus perigos.
Continua o ribombar
violento dos trovões,
Cai a chuva impiedosa
na Natureza.
Batem, mais célere,
nossos corações...
Perdeu-se, da planura,
anterior beleza.
Corpos molhados
sob as roupas encharcadas,
Procura-se um abrigo,
receia-se o pior!
Estão as estradas
e as valetas alagadas
Reza-se a S.ta Bárbara
e a Deus Nosso Senhor.
Passou a tempestade.
Deixou um rastro de amargura!
Só a triste realidade
Em nós perdura.
Volta-se à vida
Que o tempo urge...
Volta-se à lida
Que já o Sol ressurge.
JGRBranquinho
Hoje, dia 1 de Novembro de 2011- Dia de Todos os Santos- aqui volto para saudar os amáveis 25 seguidores deste Blog.
ResponderEliminarAceitem o meu reconhecimento.
Muito obrigado