sexta-feira, 15 de novembro de 2013

SONETO:- " O AMOR"

                   

 O  AMOR
Quantas vezes já cantei eu o AMOR?...
Se me perguntam… não sei responder!
Sei, apenas,  que gosto de o escrever
Em meus momentos de alegria ou dor.

Escrevo por amor ao sagrado Amor!
Aquele que une um ser a outro ser.
Escrevo-o porque sinto merecer
Render-lhe, cada dia, o meu louvor.

Amor é… o mais nobre dos sentimentos!
Devia estar presente todos os momentos
Para cumprirmos o mandamento de Jesus.

O Amor! Ah! sim, o Amor! Sempre o Amor!
Ligação forte em momentos d’alegria ou dor
Iluminados os corações por sua eterna luz.

Quinta da Piedade,14 de novembro de 2013
José G.R.Branquinho
Ex,mo Senhor Mário Zambujal-
-Dign.mo Diretor do Jornal “  O  SENIOR”
Acabo de escrever este soneto e aqui estou a  enviar-lho..
Se vir que pode ter interesse, agradeço-lhe a publicação.
Com os meus cumprimentos e os desejos de longa vida para si e para o nosso Jornal,
O assinante n.º 135
José G. R.Branquinho



terça-feira, 12 de novembro de 2013

SOBRE O MEU APONTAMENTO:- "QUANDO ME FALAS"

Minhas queridas amigas:- Natália, M.José, M. Rosa e Landa
Quando alguém escreve pelo prazer de escrever e sente predileção por uma das facetas da vida (no meu caso pelo amor- para mim o mais importante-) também tem presente algo de ficção...
"Colocamo-nos na situação de" e com um pouco de imaginação, realidade e ficção podem andar de mãos dadas. Portanto, atenção, amigas!
Não me considero um escritor ( gostaria muito de o ser) nas adoro escrever.É mesmo uma das minhas paixões e de vez em quando acontecem escritos como este.
O gosto da escrita é uma atividade onde cabem realismo e imaginação, completando-se para procurar enriquecer o texto.
Não levem tão a peito  o sentido e verdade das palavras que escrevo. Eu gosto de o fazer, satisfazendo-me sem ter um alvo preciso ( mulher) mas inspirando-me em vivências tidas que agora vou mostrando a quem ainda tem a pachorra de me ler.
Aqui fica o aviso. Não ando "a padecer de paixão"- como dizem lá no meu sítio- nem é uma fixação.
Beijinhos.
Comentário de natalia canais nuno ontem
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Quem dera ser a inspiradora desta prosa poética tão amorosa...
Trazes a juventude contigo, pelo menos nas palavras...gostei de ler-te

beijinho e boa semana
Comentário de Maria José Monteiro Reis domingo
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Um bonito texto de amor que gostei de ler.
Um beijo.
Comentário de Maria Rosa Redondo Pedro Teixeir sábado
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Li este texto com emoção.
Faço minhas as palavras da Landa.
Que sejam FELIZES.
 Beijinhos para si e para a musa inspiradora.
  Rosa
Comentário de Landa Machado sábado
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Lindíssima declaração de amor, meu amigo.
Bendita mulher que desperta um amor assim.
Que sejam felizes é o que desejo
Beijinho

sábado, 9 de novembro de 2013

QUANDO ME FALAS



QUANDO ME FALAS
Quando me falas- senhora do meu amor- nem sabes como vibro num repentino misto de receio e de alegria!
Ao toque do telefone, é a dúvida- o tal receio- porque és vida em minha vida e tremo só de pensar que algo de mal te pode ter acontecido.
Receio que, depois, com o decorrer da conversa, já mais calmo, se transforma em alegria, por saber que estás bem e te tenho, embora à distância, continuando a usufruir do teu amor e a consagrar-te a minha alma e o meu coração em exclusividade.
Sabes como és importante para mim, como és razão da minha poesia!
Com que gosto, cada dia, escrevo por ti e para ti!
Os meus primeiros versos- e todos os que hoje escrevo com o maior gosto e empenho- tiveram e têm uma motivação diferente- única!-baseada na tua figura de mulher amorosa, razão desta minha doação total, completa.
Muitos interrogam-se e interrogam-me sobre quem és, afirmando que deve ser um grande amor, este que move a minha vida e que é razão de tantos poemas escritos.
Não sendo uma obrigação minha, fazê-lo, por vezes sinto-me tentado a revelá-lo àqueles- e são muitos- que não conhecendo bem a minha vida, gostaria que soubessem- que todo o mundo o soubesse! Mas, depois, uma força maior impede-me de o fazer, guardando no meu íntimo este singular sentimento que nos liga e ligará para todo o sempre!
Só alguns- muito poucos- os que melhor nos conhecem ou conheceram- o saberão naturalmente, sem que precise de me confessar, mas não avaliando quão grande é este sentimento que eu sinto tão forte, que afirmo ser imperecível.
Hoje, quando nos falámos por alguns instantes e me pareceu um tanto estranha a tua voz, senti verdadeiramente o que digo no início do texto, logo dissipado na continuação do diálogo que travámos, graças à tua boa disposição e às notícias que me davas. Digo-o com total à vontade, já que deves saber que nunca exagero nas reações sentidas no que respeita ao nosso relacionamento de tantos anos sem qualquer mancha, por vezes sujeito a duras provações.
Toda a minha vida contigo, é luz, é fulgor, é sublimidade.
Meu Amor!
Aqui fica mais este escrito saído espontaneamente, como todos os outros que, sem esforço algum, te tenho dedicado e quase sempre enviado.
Aceita-o com a naturalidade própria do nosso exemplar relacionamento que é fruto do amor que nos liga.
 Abraço-te e beijo-te com todas as veras do meu ser.
Adeus!
Quinta da Piedade, outubro de 2013
JGRBranquinho