Gosto de alguém,
tanto, tanto!
Onde estou...
a lembro com loucura.
Por ela...
meu lamento na lonjura,
Toda a saudade,
todo o pranto.
Os dias passo,
lembrança mais sentida,
Ansiando por vê-la
e tê-la junto a mim.
Enlevo maior,
encanto do meu jardim,
Idílica flor,
essa mulher tão querida.
Bondosa e meiga
como não conheço!
Infinito bem
por que choro e peço,
A ela consagrei
toda a minha vida!
JGRBranquinho
Blogue essencialmente de poesia, alguma prosa e outras informações de carácter geral sobre o Alentejo e seus artistas
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
INVULGAR MELODIA
Amo, sim, num segredo bem guardado!
Amo-te, senhora, como a mais ninguém.
Amor jamais a outrem dedicado!
Grata sedução e dor, também.
Radiosa luz que ilumina e prende,
Uma bênção, os encantos teus!
Invulgar melodia que surpreende,
Motivo maior dos versos meus.
Indizível o sentir que por ti sinto!
É a ti que amo, mulher, não minto.
Foi por ti que o amor aconteceu.
Este querer maior que habita em mim.
É a bela realidade dum querer sem fim
Que há muito, já, em mim nasceu.
JGRBranquinho
.
Amo-te, senhora, como a mais ninguém.
Amor jamais a outrem dedicado!
Grata sedução e dor, também.
Radiosa luz que ilumina e prende,
Uma bênção, os encantos teus!
Invulgar melodia que surpreende,
Motivo maior dos versos meus.
Indizível o sentir que por ti sinto!
É a ti que amo, mulher, não minto.
Foi por ti que o amor aconteceu.
Este querer maior que habita em mim.
É a bela realidade dum querer sem fim
Que há muito, já, em mim nasceu.
JGRBranquinho
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VIVO A LUTAR
Pergunto a mim mesmo quem sou!
Que faço neste Mundo, afinal?
Não me perguntem por onde vou
porque ando, porque vivo a lutar,
Pois não sei responder, por meu mal.
Sei que vivo a lutar, isso... eu sei!
Mas porquê?!
Com que objectivo?!
Não quero, não posso subverter a Lei...
Mas quero sentir-me activo!
Quero lutar, sim, quero lutar!
Propósito, em mim, constante.
Quero noutro mundo morar
Quero, deste, estar distante.
Sei que vivo a lutar, sei-o bem!
Mas... porquê?
Para quê, Senhor?
Não sou eu "um zé ninguém"?
Ah! Sim!..
Mas minha luta, Aqui, é por amor.
Luto p'la concórdia, p'la Paz,
Mundo concreto...não utopia!
Por um mundo real, mais capaz,
Sol de claridade, cada dia.
JGRBranquinho
Que faço neste Mundo, afinal?
Não me perguntem por onde vou
porque ando, porque vivo a lutar,
Pois não sei responder, por meu mal.
Sei que vivo a lutar, isso... eu sei!
Mas porquê?!
Com que objectivo?!
Não quero, não posso subverter a Lei...
Mas quero sentir-me activo!
Quero lutar, sim, quero lutar!
Propósito, em mim, constante.
Quero noutro mundo morar
Quero, deste, estar distante.
Sei que vivo a lutar, sei-o bem!
Mas... porquê?
Para quê, Senhor?
Não sou eu "um zé ninguém"?
Ah! Sim!..
Mas minha luta, Aqui, é por amor.
Luto p'la concórdia, p'la Paz,
Mundo concreto...não utopia!
Por um mundo real, mais capaz,
Sol de claridade, cada dia.
JGRBranquinho
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
VERDADE E ALEGRIA

Sou mais feliz, SENHOR, do que antes,
por hoje poder saber que sou amado!
Que diferença dos dias de outrora,
que amando, sem ela, vivia amargurado!
Sou mais feliz, SENHOR,
por hoje saber que sou o seu amado!
Não o que a amava muito,
quase a medo, mas o que é amado!
Sou mais feliz que no passado,
quando, sem ela, vivia em meu degredo.
Sou mais feliz, SENHOR, do que era antes,
porque hoje a tenho a meu lado!
Que diferença dos tempos idos, angustiantes,
sem a ter consigo o coração magoado!
Sou mais feliz, SENHOR,
que nos primórdios deste amor diferente!
No tempo dos primeiros passos
deste querer maior, deste sentir sentido.
Sou mais feliz, SENHOR,
por ter hoje, comigo,
quem tinha, então, em mente:
-VERDADE e ALEGRIA
deste amor, deste amor cumprido.
JGRBranquinho
domingo, 26 de dezembro de 2010
REMEMORANDO
Razões duma vida, razões dum sentir,
Num tempo bom de vida a florescer!
Encanto e magia, qual belo alvorecer
Naqueles dias lindos, a ver-te sorrir.
Razões duma vida, razões dum sentir,
Nesse local de amor, pude conhecer.
Dias vividos a amar-te! Sim, a viver!
Coração alvoroçado ao ver-te surgir.
Oh! Que tempo bom! Dias só de amor!
Onde não havia a sombra desta dor
Que hoje me atormenta, longe de ti .
Oh! Que tempo bom! Minha felicidade!
Amor único entre mim e ti! Realidade
De duas vidas, como jamais vivi.
Quinta da Piedade, 26 de Dezembro de 2010 (23.30 h )
JGRBranquinho
sábado, 25 de dezembro de 2010
ABERTO O MEU CORAÇÃO
Vou cantar
ao meu Amor
Aberto
o meu coração.
Cantarei
em seu louvor
A minha
melhor canção.
Canto
por convicção
Meus versos
são por amor.
Atento
ao meu coração
Hei-de ser
melhor cantor.
Meu canto...
fruto de amor
Pois lhe quero
tanto, tanto!
É meu prazer,
minha dor
Ela é todo
o meu encanto.
Hei-de amá-la
até à morte
Outra não tenho
no Mundo!
É minha vida,
meu Norte
Meu querer...
o mais profundo.
JGRBranquinho
O SOL E A FLOR - I
O Sol é a luz que a Flor justifica, por seu amor!
A Flor se engrandece com a luz do Sol- sua vida e sua luz!
O Sol tem outro brilho, maior brilho, maior fulgor...se tem consigo a Flor amiga que o seduz.
Em fundo...as cores do arrebol acariciando a Flor, fruto da luz do Sol, que à Flor vive a dar vida.
Flor e Sol, Sol e Flor, vivendo por amor numa existência difícil onde também há tristeza, muita mágoa e dor
Quantos fracassos, quantos passos em vão!
Quanta ânsia de felicidade sonhada a dois!
Quantos encontros a medo, fugindo dos olhares daqueles que os não permitiam!
Mas, também, quanta felicidade, quanta alegria por esses encontros fugidios nos lugares mais inconcebíveis, só porque não podiam ser onde deveriam ser!
No encantamento de suas almas, só contava o amor e o prazer de estarem juntos.
Amavam-se! Amavam-se muito! Que importava tudo o mais?!
Mas... o destino, ai o destino!!! Sempre o destino!!!
Mas... foi o destino?! Foi o destino servindo-se daqueles que tinham o poder de proíbir.
Proíbir o amor entre dois seres que se queriam e não tinham, ainda, capacidade de decidir suas vidas.
Depois... enfim... depois...só aparentemente se desligaram, continuando em segredo o seu amor!
Seguiram outros rumos sem jamais se esquecerem e só muito raramente se viam.
A própria condição de suas vidas agora assim o impunha, agravada pela atitude dos que não queriam, nem permitiam a continuação do amor que os ligava.
Porquê?! Porquê?!
Esses sabiam?! Sabiam sem se importarem com o sentimento que unia duas vidas e querendo fazer crer que o faziam por saber o que era melhor para cada um dos jovens namorados!
Que presunção! Que desfaçatez!
Nota:- A razão deste escrito só alguns a conhecem e reporta-se a uma outra época.
Quinta da Piedade, 25 de Dezembro de 2010
JGRBranquinho.
A Flor se engrandece com a luz do Sol- sua vida e sua luz!
O Sol tem outro brilho, maior brilho, maior fulgor...se tem consigo a Flor amiga que o seduz.
Em fundo...as cores do arrebol acariciando a Flor, fruto da luz do Sol, que à Flor vive a dar vida.
Flor e Sol, Sol e Flor, vivendo por amor numa existência difícil onde também há tristeza, muita mágoa e dor
Quantos fracassos, quantos passos em vão!
Quanta ânsia de felicidade sonhada a dois!
Quantos encontros a medo, fugindo dos olhares daqueles que os não permitiam!
Mas, também, quanta felicidade, quanta alegria por esses encontros fugidios nos lugares mais inconcebíveis, só porque não podiam ser onde deveriam ser!
No encantamento de suas almas, só contava o amor e o prazer de estarem juntos.
Amavam-se! Amavam-se muito! Que importava tudo o mais?!
Mas... o destino, ai o destino!!! Sempre o destino!!!
Mas... foi o destino?! Foi o destino servindo-se daqueles que tinham o poder de proíbir.
Proíbir o amor entre dois seres que se queriam e não tinham, ainda, capacidade de decidir suas vidas.
Depois... enfim... depois...só aparentemente se desligaram, continuando em segredo o seu amor!
Seguiram outros rumos sem jamais se esquecerem e só muito raramente se viam.
A própria condição de suas vidas agora assim o impunha, agravada pela atitude dos que não queriam, nem permitiam a continuação do amor que os ligava.
Porquê?! Porquê?!
Esses sabiam?! Sabiam sem se importarem com o sentimento que unia duas vidas e querendo fazer crer que o faziam por saber o que era melhor para cada um dos jovens namorados!
Que presunção! Que desfaçatez!
Nota:- A razão deste escrito só alguns a conhecem e reporta-se a uma outra época.
Quinta da Piedade, 25 de Dezembro de 2010
JGRBranquinho.
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