Escreveste-me, respondendo ao meu poema!
Percorreram, ávidos, meus olhos, tuas palavras.
Viram, com interesse redobrado, que confessavas
O teu agrado, ao que escolhera para meu tema.
Escreveste- Amor- o que esperava, o que ansiava,
Por força deste querer único que em mim mora!
Tudo o que ali escreveste, minha alma adora!
Não sou eu- Amor- quem há muito te aguardava?
Confirmaste ao teu poeta, seres quem eu esperava.
Sim, és tu- mulher- quem há muito eu já amava
E te confessei, um dia, quanto amor havia em mim.
Aceitaste esse meu pedido, feito em boa hora .
Somos- hoje- um par que já ninguém ignora!
Este nosso amor, jamais conhecerá seu fim.
Vilamoura, 25 de Julho de 2012
JGRBranquinho
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