quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

RADIOSA ESPERANÇA

 
RADIOSA ESPERANÇA

Em mim, um sonho que quero real,
Anseio luminoso, qual Sol brilhante!
Na planura verde,o leão rampante
Vitorioso, como outrora, sem igual.

Em mim, esta sede não tem rival,
Querendo o meu SPORTING triunfante!
Digno dum passado- o mais pujante
Que se afirmou para além de Portugal.

Em mim, firme, a radiosa esperança
Que é bem legítima e se não cansa
Fazendo jus a um tão rico historial.

Em mim, aliada encorajante,
Esta fé bem viva, bem palpitante,
No SPORTING CLUBE DE PORTUGAL.

JGRBranquinho- Sócio n.º 1.565-0
Diretor do Departamento de Cultura e Recreio.



terça-feira, 22 de dezembro de 2015

A FLORBELA



A   F L O R B E L A

 
Cantar-te - FLORBELA- é justa admiração
Pelo teu imortal valor em nosso Mundo!
É revelar-te meu sentir, sentir mais profundo
Que habita a minha alma, o meu coração.

Cantar-te - FLORBELA- minha maior ambição!
Cantar-te como mereces, que em ti me inundo.
És o meu mar maior, meu mar mais fundo,
Cantar-te, eternamente, mais justa aspiração.

Cantar-te- FLORBELA - querendo ser maior!
 A cada dia que passa procurando ser melhor,
Sendo este real e maior anseio meu.

Grande FLORBELA! Continuarei a cantar-te.
Precisarei, então, de todo o engenho e arte
Por tão mais que merecido mérito teu.

Quinta da Piedade,  22 de dezembro de 2015
JGRBranquinho   -  “Zé do Monte”


segunda-feira, 30 de novembro de 2015

A COIMBRA - Décimas



A COIMBRA - décimas
 (Glosando esta minha quadra)

Coimbra de meus amores
Coimbra minha verdade
Coimbra campo de flores
Fores da minha saudade.

Em teu seio fui feliz
Terra amiga sem idade!
Hoje és minha saudade
Ninguém, como eu, te quis.
Longe de ti… infeliz.
Em ti formaste doutores
Renderam-te seus louvores
Alegres te enalteceram.
Jamais de ti se esqueceram.
Coimbra de meus amores.

Em ti encontrei abrigo
Na distante mocidade.
Foste mãe, qu’rida cidade
Jamais aí corri perigo
Seara do melhor trigo.
De meu amor realidade
Hoje és a minha saudade.
Volto a ti por teu amor
Minha amada, minha flor
Coimbra minha verdade.

Lembro-te sempre saudoso
Ao longe, nesta Lisboa.
Jamais te canta à toa
Meu ser de ti sequioso.
És meu canto fervoroso.
Andei p’lo belo Choupal
Esse local sem igual
Onde amores se amaram,
Abraçados se beijaram.
Coimbra campo de flores.

No teu Penedo encantado
Vi a paisagem sem fim.
Ali me esqueci de mim
Nesse local tão cantado.
Em Santa Cruz consagrado.
Velha Universidade 
Jóia rara sem vaidade!
Santa Clara e Mondego
Admirei p’ra meu sossego,
Flores da minha saudade.

Lisboa, 30 de novembro de 2015
JGRBranquinho   -  “Zé do Monte”









sábado, 28 de novembro de 2015

MOTIVO DE MEUS VERSOS




Ver-te… é estar mais próximo do Céu!
Aquele Céu que antevejo aqui.
Ter-te… o melhor que o mundo deu:
Realizar-me por estar ao pé de ti.

Amar-te… dever que cumpro por gostar,
P’la inspiração vinda do teu ser.
Querer-te mais que tudo, é jogar
E ganhar o que sem ti andei a perder.

Receber teu sorriso... é ser feliz!
Ficar contente como um petiz
A quem se deu o brinquedo que queria.

És, por isso, o motivo de meus versos!
De meus pobres poemas tão dispersos
Que talvez nunca vejam a luz do dia.

NOTA:- Revisto em novembro de 2015
JGRBranquinho   -   “Little White”