Saudosa gota de água,
cristalina - a mais pura!
No orvalho das manhãs
de meus tristes dias, sem igua!
Como sofro e sou feliz
ao lembrar-te, aqui, tão longe!
Mimosa flor da minha mágoa,
que em terra dura senti crescer-
- não sei se p'ra meu bem, se p'ra meu mal...
Na clausura do meu habitat,
qual solitário monge!
Sequiosa... minha alma sofre!
Quanto sofre, meu Deus!
Pelo Céu te juro- senhora!
Seres tu a razão maior por que vivo!
Por quem vivo e morro os poucos.
A minha saudosa gota de água!
A mimosa Flor desta mágoa
que em mim existe!
Que em mim persiste
SEM IGUAL,
MEU ÚNICO IDEAL!
JGRBranquinho
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