Um
sentimento de alegria infinda
Invadiu,
certo dia, meu pobre ser.
Foi no
momento em que te pude ver,
Quando me
surgiu tua imagem linda.
Foi ali- à
Quinta- perto da tua casa,
Quando nos
cruzámos a vez primeira.
Vinhas de
luto, andorinha ligeira…
Ali, nesse
dia, o meu golpe de asa.
Vi-te,
encantei-me em teu lindo rosto!
Nessa tarde
outonal, quase sol-posto,
Falei-te
nervosamente, loucamente!
Sorriste,
baixaste teus bonitos olhos
Num gesto
que aliviou meus escolhos!
Senti que
te não era indiferente.
Monte
Carvalho, outubro de 2016
JGRBranquinho - “Zé do Monte”
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