CANTO À VELHINHA CIDADE DE LISBOA
Canto à
velhinha cidade, que mais adoro,
Canto-a num
gesto amigo, justo louvor!
Gratidão por
tanto afeto, tanto amor,
Recebido desde
o dia que nela moro.
Aqui
chegado… vi meu sonho realizado!
Senti logo seu
carinho, seu encantamento.
Fortaleceu-se
nosso amor, cada momento!
Caminhamos,
desde há muito, lado a lado.
Aqui quero
habitar até à minha morte!
Que esta
seja (sim) meu Bom Deus, a minha sorte…
Que outra eu não desejo nesta passagem.
Ó querida
LISBOA, meu refúgio amado!
Este é o
meu sonho; que este seja meu fado
Até que aqui
finde a minha viagem.
Quinta da
Piedade, 5 de fevereiro de 2017
José G.R. Branquinho
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