Meu Sol,
minha Lua, minha Ribeira,
Ó terra/mãe,
que me viste nascer!
Distante… ai
como sofre meu ser
Saudoso de
ti, amada primeira.
Quisera
aqui, o teu perfume, Flor!
Desejo-o, ausente,
sem cessar.
Não tenho
maneira de me alegrar
Choro-te,
cada dia, meu Amor.
Voltarei,
brevemente, ao teu seio.
Viverei para
sempre em teu meio,
Recebendo
teu calor, teu amor.
Serei,
então, feliz, junto a ti,
Esquecendo
o que longe senti
Na custosa
ausência, meu Amor.
Quinta da
Piedade, 14 de fevereiro de 2017
J. G. R. Branquinho - "Zé do Monte"
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