terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

MEU SOL, MINHA LUA



Meu Sol, minha Lua, minha Ribeira,
Ó terra/mãe, que me viste nascer!
Distante… ai como sofre meu ser
Saudoso de ti, amada primeira.

Quisera aqui, o teu perfume, Flor!
Desejo-o, ausente, sem cessar.        
Não tenho maneira de me alegrar
Choro-te, cada dia, meu Amor.

Voltarei, brevemente, ao teu seio.
Viverei para sempre em teu meio,
Recebendo teu calor, teu amor.

Serei, então, feliz, junto a ti,
Esquecendo o que longe senti
Na custosa ausência, meu Amor.

Quinta da Piedade, 14 de fevereiro de 2017
J. G. R. Branquinho   -   "Zé do Monte"





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