Não morreu o amor!
Ficou maior a saudade.
Vagueei pela minha Cidade
Dei largas à minha dor.
Não morreu o amor!
Não perdi a felicidade.
Fizeram-me uma maldade:
-Levaram-me o meu Amor.
Não morreu o amor!
Surgiu em mim esta dor
De o não ter, aqui, agora.
Não morreu! Não, jamais!
Não destroem meus ideais
Porque só ele meu ser adora!
JGRBranquinho
Amigo,
ResponderEliminarQue extraordinário poema!
O Amor não morre quando é verdadeiro e está sempre presente.
Abraço.
Ailime
Amiga, desculpe! Sou mau decifrador de enigmas.
ResponderEliminar"Ailime", soa-me bem, mas... quem se esconde por detrás deste pseudónimo?
De qualquer modo, fico-lhe muito grato p'lo agradabilíssimo comentário.
O meu abraço.
JB
Que Lindo!
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