Canto, hoje, ao
tempo- canto à vida!...
Nesta corrida p’la
Terra que é finita.
Vivê-la o melhor que
pudermos, nossa lida!
Cada qual a ambicioná-la
mais bonita.
Longe de todos,
isolado no meu canto,
Procuro em mim o
saber feito verdade:
Conseguir alcançar
meu melhor canto
Ambicionado bem, suprema
realidade.
Canto, sim! É meu
maior prazer cantar
Sabendo que é altura
da vida desfrutar
Já que a meta é a janela
para a morte!
A vida é escola onde
aprendemos dia a dia!
Onde convivemos com realidade e fantasia…
Onde todos procuram a
tal amiga- a sorte.
Vilamoura, 1 de maio
de 2015
JGRBranquinho - “Zé
do Monte”
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