Não sei onde estarás,
AMOR da minha vida,
Na altura em que escrevo
os versos meus.
Jamais te esqueço!
És constante lida!
Se por ti escrevo…
por ti, rezo aos céus.
Se em cada dia te
lembro…
é só por amor!,
Rememorando um tempo
em que fui feliz!
Tristes são meus
veros,
mas são de louvor
Embora longe, sem ti,
me sinta infeliz.
Hei de recordar-te,
cada um dos meus dias
Aqui ou onde eu estiver
enquanto viva!
Guardarei para sempre
as nossas alegrias
Elegendo-te em meu
altar
como minha Diva.
Quinta da Piedade, 14
de junho de 2015
JGRBranquinho - “Zé
do Monte”