Senhora do Livramento/ Livrai-me deste tormento/ De a não ver há tantos dias/ Partiu zangada comigo/ Deixou-me um retrato antigo/ Que me aquece as noites frias. Senhora que o pensamento/ Corre veloz como o vento/ Rumando estradas ao céu/ Fazei crescer os meus dedos/ P'ra desvendar os segredos/ Num céu que não é só meu. Senhora do Céu das dores/ Infernos, prantos, amores/ A castigar tanto o norte/ Por que é que partiste um dia/ Sofrendo a minha agonia/ E não me roubaste a morte.
Blogue essencialmente de poesia, alguma prosa e outras informações de carácter geral sobre o Alentejo e seus artistas
sábado, 27 de maio de 2017
SENHORA DO LIVRAMENTO
Senhora do Livramento/ Livrai-me deste tormento/ De a não ver há tantos dias/ Partiu zangada comigo/ Deixou-me um retrato antigo/ Que me aquece as noites frias. Senhora que o pensamento/ Corre veloz como o vento/ Rumando estradas ao céu/ Fazei crescer os meus dedos/ P'ra desvendar os segredos/ Num céu que não é só meu. Senhora do Céu das dores/ Infernos, prantos, amores/ A castigar tanto o norte/ Por que é que partiste um dia/ Sofrendo a minha agonia/ E não me roubaste a morte.
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