Deixem-me gritar esta revolta
que me afronta,
que me sufoca e mata e deixa a sós!
Deixem-me viver,
que esta alma está sequiosa de amor
e, na sua dor não quer,
não pode calar sua humilde voz!
Deixem-me sonhar e cantar
esta ânsia de melhor que me habita,
qual desdita!
Deixem-me cantar enquanto puder
para afastar esta dura mágoa
que há tanto, já, em mim habita!
Deixem-me continuar a vaguear
e alimentar meus sonhos mais risonhos
ao amanhecer!
Deixem-me, em transportes de amor,
esta minha dor tentar desvanecer!
Deixem-me o prazer de sofrer
para não perder um grande amor
que ambicionei!
Deixem-me... até morrer...
poder viver olhando a Flor
que eu próprio cultivei!
Que com lágrimas alimentei!
Por quem minhas lágrimas chorei.
Deixem-me só!
Só com os sonhos que sonhei,
que o meu espírito, também,
já libertei.
JGRBranquinho
Blogue essencialmente de poesia, alguma prosa e outras informações de carácter geral sobre o Alentejo e seus artistas
quarta-feira, 27 de abril de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
ARROUBOS DE AMOR !
Peço-te perdão, senhora,
por te querer tão fortemente
e sem mal, como Deus quer!
Peço-te
perdão, senhora-
razão do meu viver a sofrer-
por te desejar tanto,
Linda mulher!
Peço-te perdão, senhora,
se só te merecer simpatia,
este fervor com que te quero!
Peço-te perdão, senhora,
por só por esta via ,
receoso, te revelar
o meu sentir secreto...
mas sincero!
Peço-te perdão, senhora,
por te querer como a ninguém!
Por te querer, com à própria vida...
eu desespero!
Peço-te perdão, senhora,
porque nem à minha mãe...
eu sei, se quero mais
do que te quero!
JGRBranquinho
JGRBranquinho
por te querer tão fortemente
e sem mal, como Deus quer!
Peço-te
perdão, senhora-
razão do meu viver a sofrer-
por te desejar tanto,
Linda mulher!
Peço-te perdão, senhora,
se só te merecer simpatia,
este fervor com que te quero!
Peço-te perdão, senhora,
por só por esta via ,
receoso, te revelar
o meu sentir secreto...
mas sincero!
Peço-te perdão, senhora,
por te querer como a ninguém!
Por te querer, com à própria vida...
eu desespero!
Peço-te perdão, senhora,
porque nem à minha mãe...
eu sei, se quero mais
do que te quero!
JGRBranquinho
JGRBranquinho
sábado, 23 de abril de 2011
EM ANSIEDADE
EM ANSIEDADE
Bela a noite
O luar silente
O tempo frio.
Imquieto, saudoso,
Vagueio nas margens do teu rio
Deseja-te o coração choroso.
Bela a noite
O luar silente
O tempo frio.
Do teu olhar quente,
Mui formoso,
Quero a chama
Que ilumine e aquente.
Longa a distância
Entre nós, agora!
Penso em ti
Dia-a-dia- hora-a-hora,
Bate o coração por ti
Mais fortemente.
O reencontro
Aguardo em ansiedade.
Espero-o breve,
Minha saudade!
Quero estar contigo
Plenamente,
ETERNAMENTE.
O luar silente
O tempo frio.
Imquieto, saudoso,
Vagueio nas margens do teu rio
Deseja-te o coração choroso.
Bela a noite
O luar silente
O tempo frio.
Do teu olhar quente,
Mui formoso,
Quero a chama
Que ilumine e aquente.
Longa a distância
Entre nós, agora!
Penso em ti
Dia-a-dia- hora-a-hora,
Bate o coração por ti
Mais fortemente.
O reencontro
Aguardo em ansiedade.
Espero-o breve,
Minha saudade!
Quero estar contigo
Plenamente,
ETERNAMENTE.
JGRBranquinho
O MEU "TEJO" POR UM PÃO
Aqui, no meu lugar, minha aldeia,
encontro em cada casa, uma memória, uma recordação.
Volto aos tempos já distantes da minha infância e juventude,
quando, nas relações entre as pessoas e nas atitudes,
eu somente via virtudes, sentindo-me num mundo,
de bondade e afeição, onde reinava o Bem
e julgava jamais poder entrar o mal.
Lembro, a cada passo, andando pela aldeia,
inúmeras pessoas que conheci e admirei;
que marcaram meus dias e recordo saudosamente:-
- meus familiares e meus amigos- tudo boa gente!
Que diferença entre aqueles tempos e os de agora!
A aldeia era habitada, no que isto significa de ocupação das casas,
tanto no largo do Monte Carvalho como nas redondezas:-
- Azenha da Bica, Hortas, Quinta, Laranjeira e Fonte Fria.
A Escola- feminina e masculina- repleta de alunos,
que davam um ar de jovialidade e vida muito própria,
tão diferente dos dias de hoje!
Claro que esta realidade- triste realidade- não é excepção,
antes é comum a todos os outros meios fora das grandes cidades.
Por isto e por outros motivos- de todos conhecidos-
(como o êxodo para as grandes urbes, por falta de condições locais)
a vida nestes meios pequenos perdeu muito da sua prosperidade e do seu encanto!
Quem te viu e quem te vê!- como se diz tantas vezes.
Claro, que ainda mais no meu caso, tendo-a conhecido
com outra pujança, outra vitalidade.
Quando e como se pode inverter esta triste realidade?!
Nota:-Por hoje, chega!
Pode ser que ainda volte a escrever mais um pouco sobre este tema.
JGRBranquinho
encontro em cada casa, uma memória, uma recordação.
Volto aos tempos já distantes da minha infância e juventude,
quando, nas relações entre as pessoas e nas atitudes,
eu somente via virtudes, sentindo-me num mundo,
de bondade e afeição, onde reinava o Bem
e julgava jamais poder entrar o mal.
Lembro, a cada passo, andando pela aldeia,
inúmeras pessoas que conheci e admirei;
que marcaram meus dias e recordo saudosamente:-
- meus familiares e meus amigos- tudo boa gente!
Que diferença entre aqueles tempos e os de agora!
A aldeia era habitada, no que isto significa de ocupação das casas,
tanto no largo do Monte Carvalho como nas redondezas:-
- Azenha da Bica, Hortas, Quinta, Laranjeira e Fonte Fria.
A Escola- feminina e masculina- repleta de alunos,
que davam um ar de jovialidade e vida muito própria,
tão diferente dos dias de hoje!
Claro que esta realidade- triste realidade- não é excepção,
antes é comum a todos os outros meios fora das grandes cidades.
Por isto e por outros motivos- de todos conhecidos-
(como o êxodo para as grandes urbes, por falta de condições locais)
a vida nestes meios pequenos perdeu muito da sua prosperidade e do seu encanto!
Quem te viu e quem te vê!- como se diz tantas vezes.
Claro, que ainda mais no meu caso, tendo-a conhecido
com outra pujança, outra vitalidade.
Quando e como se pode inverter esta triste realidade?!
Nota:-Por hoje, chega!
Pode ser que ainda volte a escrever mais um pouco sobre este tema.
JGRBranquinho
sexta-feira, 22 de abril de 2011
EU GOSTO DE TI !
Sentei-me sozinho
Na sala vazia
Pensando em ti.
Isolei-me do mundo
Fechei minhas portas
E longo tempo
Em meu pensamento
Melhor te senti.
Fechei-me comigo
Sem ver a loucura
Que assim cometi!
E, sem o saber,
Eu queria esquecer...
Mas, sem poder...
O meu coração
Bateu mais por ti.
Chorei de saudade
A sós neste canto.
E, no meu pranto,
Melhor te vi.
Lembrei horas boas
Momentos felizes
Que só em sonhos
Contigo vivi.
Sonhei acordado
O sonho dourado
De te sentir
E possuir
Minha Bela, aqui!
E, sem dar por isso,
No meu derriço...
De mim me esqueci.
Lembrei-te, então,
Com todo o fervor
Que sinto por ti!
E, na minha dor...
Renasceu a Flor
Que no meu horto,
P'ra meu conforto,
Um dia escolhi.
E dei por mim
Sorrindo sozinho
No longo caminho
Que assim percorri...
Gritando, bem alto!...
De pé, no asfalto...
EU GOSTO DE TI!
JGRBranquinho
Na sala vazia
Pensando em ti.
Isolei-me do mundo
Fechei minhas portas
E longo tempo
Em meu pensamento
Melhor te senti.
Fechei-me comigo
Sem ver a loucura
Que assim cometi!
E, sem o saber,
Eu queria esquecer...
Mas, sem poder...
O meu coração
Bateu mais por ti.
Chorei de saudade
A sós neste canto.
E, no meu pranto,
Melhor te vi.
Lembrei horas boas
Momentos felizes
Que só em sonhos
Contigo vivi.
Sonhei acordado
O sonho dourado
De te sentir
E possuir
Minha Bela, aqui!
E, sem dar por isso,
No meu derriço...
De mim me esqueci.
Lembrei-te, então,
Com todo o fervor
Que sinto por ti!
E, na minha dor...
Renasceu a Flor
Que no meu horto,
P'ra meu conforto,
Um dia escolhi.
E dei por mim
Sorrindo sozinho
No longo caminho
Que assim percorri...
Gritando, bem alto!...
De pé, no asfalto...
EU GOSTO DE TI!
JGRBranquinho
quinta-feira, 21 de abril de 2011
SAUDOSAS MUARES
Saudades da "Montanha" e da"Boneca"
Hoje ainda bem vivas em minha mente!
Foi há muitos anos, mais a linda "Tareca",
Guardadas em mim, tão sentidamente.
Foram boas amigas, grandes ajudantes!
Em nossa casa, colaborando dia-a-dia!
Que saudades desses tempos de antes
Que hoje são minha enorme nostalgia.
Que saudades dessas muares tão amigas
Com quem lidei, dia-a-dia, com amor,
Correspondendo ao bem que nos prestaram.
Tratámo-las bem, não apenas com cantigas!...
Demos-lhes trabalho, deram-nos mais valor
Eternamente grato pelo muito que ajudaram.
JGRBranquinho
Hoje ainda bem vivas em minha mente!
Foi há muitos anos, mais a linda "Tareca",
Guardadas em mim, tão sentidamente.
Foram boas amigas, grandes ajudantes!
Em nossa casa, colaborando dia-a-dia!
Que saudades desses tempos de antes
Que hoje são minha enorme nostalgia.
Que saudades dessas muares tão amigas
Com quem lidei, dia-a-dia, com amor,
Correspondendo ao bem que nos prestaram.
Tratámo-las bem, não apenas com cantigas!...
Demos-lhes trabalho, deram-nos mais valor
Eternamente grato pelo muito que ajudaram.
JGRBranquinho
domingo, 17 de abril de 2011
EU VI SORRIR
Eu vi sorrir, de novo, a minha bela Flor,
Num dia de sol, junto a mim, e fui feliz!
Vi brilhar o seu olhar com maior fulgor
E minha angústia se quebrou pela raiz.
Eu vi sorrir, de novo, a minha bela Flor
Numa alegria nova que nela sempre quis!
Vi, em seus olhos, outra chama de calor
Inspiração de tantos versos que lhe fiz.
Vi, sim, em seu rosto lindo, tanta alegria
Na manhã radiosa, nesse tão feliz dia!
Quando juntos estivemos, por amor.
Vi como nos amamos e nos queremos!
Quão sublime o sentir que em nós temos!
Que em nossa vida não exista, mais, a dor.
JGRBranquinho
Num dia de sol, junto a mim, e fui feliz!
Vi brilhar o seu olhar com maior fulgor
E minha angústia se quebrou pela raiz.
Eu vi sorrir, de novo, a minha bela Flor
Numa alegria nova que nela sempre quis!
Vi, em seus olhos, outra chama de calor
Inspiração de tantos versos que lhe fiz.
Vi, sim, em seu rosto lindo, tanta alegria
Na manhã radiosa, nesse tão feliz dia!
Quando juntos estivemos, por amor.
Vi como nos amamos e nos queremos!
Quão sublime o sentir que em nós temos!
Que em nossa vida não exista, mais, a dor.
JGRBranquinho
sábado, 16 de abril de 2011
COMO O PENSAR... SER LIVRE! VIVER SÓ PARA TI!
Como o pensar... ser livre!
Viver só para ti!
Como seria bom, poder ver-te,
como em sonhos, sim,
Porque neles, por momentos,
estou contigo, estás comigo!
Poder ter-te- suma verdade-
bem junto a mim.
Não mais o sonho...
mas a realidade que persigo.
Possuir-te!
Minha em corpo e alma
Como em espírito sou teu,
Desde há muito,
senhora do meu amor!...
Era alcançar a graça de um eleito!
Do Céu receber doação maior!
Na Terra bênção sem par,
amado Amor.
Não podes imaginar,
meiga mulher!,
O que sinto por ti
e como sinto,
Quando, por Deus,
me é dado poder ver-te!
Não podes imaginar
- linda mulher!
Mas Ele sabe como é real
o meu querer, e não te minto!
Como, em cada hora
ou num adeus!
Receio, em meu coração,
poder perder-te.
JGRBranquinho
Viver só para ti!
Como seria bom, poder ver-te,
como em sonhos, sim,
Porque neles, por momentos,
estou contigo, estás comigo!
Poder ter-te- suma verdade-
bem junto a mim.
Não mais o sonho...
mas a realidade que persigo.
Possuir-te!
Minha em corpo e alma
Como em espírito sou teu,
Desde há muito,
senhora do meu amor!...
Era alcançar a graça de um eleito!
Do Céu receber doação maior!
Na Terra bênção sem par,
amado Amor.
Não podes imaginar,
meiga mulher!,
O que sinto por ti
e como sinto,
Quando, por Deus,
me é dado poder ver-te!
Não podes imaginar
- linda mulher!
Mas Ele sabe como é real
o meu querer, e não te minto!
Como, em cada hora
ou num adeus!
Receio, em meu coração,
poder perder-te.
JGRBranquinho
sexta-feira, 15 de abril de 2011
EU TE BENDIGO - ( I )
Longe de ti...
A ventura de te escrever
não tem par, não tem igual!
Nada vale mais,
nem tem mais poder sobre mim
do que esta dita de em verso ou prosa,
para ti escrever, alfim.
Prazer maior e sem medida
que ameniza a dor
e anima a pobre da minha alma entristecida!...
São as letras simples que a mão traça,
(uma- a- uma) e as janelas da minha alma
olham de forma embevecida.
Como é bom escrever-te
se não posso falar-te!
Em meus escritos ver-te!
Em meu coração achar-te.
Como é bom pensar em ti
assim, ausente!
Como é belo poder sofrer
por um amor diferente
E cantar-te nos versos meus,
sempre sequioso
dos encantos teus!
Ó minha doce "companhia"
que me não vês e estou contigo!
Luz suave
que alumia a eternidade dos meus planos,
dos meus anseios!
Réstia de Sol
que espero, ainda,
qual bela Aurora!...
EU TE BENDIGO !
JGRBranquinho
A ventura de te escrever
não tem par, não tem igual!
Nada vale mais,
nem tem mais poder sobre mim
do que esta dita de em verso ou prosa,
para ti escrever, alfim.
Prazer maior e sem medida
que ameniza a dor
e anima a pobre da minha alma entristecida!...
São as letras simples que a mão traça,
(uma- a- uma) e as janelas da minha alma
olham de forma embevecida.
Como é bom escrever-te
se não posso falar-te!
Em meus escritos ver-te!
Em meu coração achar-te.
Como é bom pensar em ti
assim, ausente!
Como é belo poder sofrer
por um amor diferente
E cantar-te nos versos meus,
sempre sequioso
dos encantos teus!
Ó minha doce "companhia"
que me não vês e estou contigo!
Luz suave
que alumia a eternidade dos meus planos,
dos meus anseios!
Réstia de Sol
que espero, ainda,
qual bela Aurora!...
EU TE BENDIGO !
JGRBranquinho
SONHOS, MEUS SONHOS
Um sonho não devia ser
mais do que um sonho
E esvair-se
ao alvorecer dum novo dia!
Mas eu sou louco
e ponho nele
Toda a esperança
da minha fantasia.
Refrão
Sonhos, meus sonhos
Meus tormentos
Não me deixeis
Com meus lamentos.
Pobre de mim que sem querer
lhes dou guarida
E em minha mente
os trago sempre a cismar!
Não os esqueço!
E em minha vida
São influentes
e fazem-me penar.
Quero lutar
contra o que chamam de loucura
E desprezar
essa visão que me domina!
Mas não consigo
e em mim perdura...
No dia-a-dia...
essa lembrança que me mina.
Nota:
Esta canção foi feita há já alguns anos- numa outra época da minha vida.
Assim a senti e assim vai ficar? O futuro dirá!
JGRBranquinho
mais do que um sonho
E esvair-se
ao alvorecer dum novo dia!
Mas eu sou louco
e ponho nele
Toda a esperança
da minha fantasia.
Refrão
Sonhos, meus sonhos
Meus tormentos
Não me deixeis
Com meus lamentos.
Pobre de mim que sem querer
lhes dou guarida
E em minha mente
os trago sempre a cismar!
Não os esqueço!
E em minha vida
São influentes
e fazem-me penar.
Quero lutar
contra o que chamam de loucura
E desprezar
essa visão que me domina!
Mas não consigo
e em mim perdura...
No dia-a-dia...
essa lembrança que me mina.
Nota:
Esta canção foi feita há já alguns anos- numa outra época da minha vida.
Assim a senti e assim vai ficar? O futuro dirá!
JGRBranquinho
quarta-feira, 13 de abril de 2011
DECISÃO
Hoje não vou cantar as minhas mágoas
Mas, somente, esta alegria de te amar !
Sentir-me a navegar em rio de calmas águas
Em tua companhia, tão feliz, a sonhar.
No mesmo barco, sentados, frente a frente,
No rio da vida, deslizando de mansinho!
Do nascer do dia, à tarde, em seu poente
Seguindo, com o rei/Sol, o seu caminho.
Viver, falar contigo, olhar-te bem nos olhos!
Esquecer este mundo vil e seus escolhos...
Estar só para ti e cantar em teu louvor.
Trocarem, nossos lábios, só palavras ternas!
Ouvirmos, no espaço, só melodias eternas
Numa homenagem merecida ao nosso amor.
JGRBranquinho
Mas, somente, esta alegria de te amar !
Sentir-me a navegar em rio de calmas águas
Em tua companhia, tão feliz, a sonhar.
No mesmo barco, sentados, frente a frente,
No rio da vida, deslizando de mansinho!
Do nascer do dia, à tarde, em seu poente
Seguindo, com o rei/Sol, o seu caminho.
Viver, falar contigo, olhar-te bem nos olhos!
Esquecer este mundo vil e seus escolhos...
Estar só para ti e cantar em teu louvor.
Trocarem, nossos lábios, só palavras ternas!
Ouvirmos, no espaço, só melodias eternas
Numa homenagem merecida ao nosso amor.
JGRBranquinho
segunda-feira, 11 de abril de 2011
A DEUSA DE UMA VIDA
Não és a de Tróia-
- Helena de meus encantos,
A filha do Deus Zeus
e da mortal Leda!
És, Hoje, para mim,
a mulher mais bela!
Alguém que exalto
nos meus cantos.
Que importa sua beleza
já tão cantada?!...
Se tu existes, eu te vejo
e amo tanto?!
Por ti- mulher- cantarei
meu melhor canto!...
Embora essa semi-deusa,
tão lembrada.
Para o poeta, és a imagem
em seu altar.
Jamais te olvidará
em sua vida!
És e serás sempre
a mais querida!
A deusa a quem hoje
vive a rezar.
JGRBranquinho
- Helena de meus encantos,
A filha do Deus Zeus
e da mortal Leda!
És, Hoje, para mim,
a mulher mais bela!
Alguém que exalto
nos meus cantos.
Que importa sua beleza
já tão cantada?!...
Se tu existes, eu te vejo
e amo tanto?!
Por ti- mulher- cantarei
meu melhor canto!...
Embora essa semi-deusa,
tão lembrada.
Para o poeta, és a imagem
em seu altar.
Jamais te olvidará
em sua vida!
És e serás sempre
a mais querida!
A deusa a quem hoje
vive a rezar.
JGRBranquinho
ELOGIO MAIOR
ELOGIO MAIOR
Tens moldado,
o mais perfeito e lindo rosto!
Entro em êxtase
sempre que me vejo a vê-lo.
Outro igual não vi!
É dele que mais gosto.
É modelo sem par!
De todos o mais belo.
O teu perfil
tem harmonia de escultura!
Impressiona
o porte altivo, sem vaidade.
Inspira-me
o teu ar meigo de doçura.
Sonho maior...
é poder ter-te de verdade.
Se estou contigo,
quero saciar-me ao contemplar-te,
Aproveitar ao máximo
essa graça de te ver!
Pois se meus dias
eu passo a desejar-te...
Porque não sentir-te
em plenitude?!
Se é por ti, mulher,
todo o meu querer?!
JGRBranquinho
o mais perfeito e lindo rosto!
Entro em êxtase
sempre que me vejo a vê-lo.
Outro igual não vi!
É dele que mais gosto.
É modelo sem par!
De todos o mais belo.
O teu perfil
tem harmonia de escultura!
Impressiona
o porte altivo, sem vaidade.
Inspira-me
o teu ar meigo de doçura.
Sonho maior...
é poder ter-te de verdade.
Se estou contigo,
quero saciar-me ao contemplar-te,
Aproveitar ao máximo
essa graça de te ver!
Pois se meus dias
eu passo a desejar-te...
Porque não sentir-te
em plenitude?!
Se é por ti, mulher,
todo o meu querer?!
JGRBranquinho
domingo, 10 de abril de 2011
A CRUZ DE CRISTO
A CRUZ DE CRISTO
Cruz erguida no cimo daquele Monte
Símbolo da Paixão e Morte do Salvador!
Curvou-em Ti, de Jesus Cristo, a fronte
Em holocausto à vida do pecador.
Cruz do sacrifício do Santo Filho de Deus
Que a Vida ali ofereceu para nos salvar.
Símbolo duma Graça que vem dos Céus
E só em Ti- Meu Pai- posso encontrar.
Símbolo do Teu Amor pela humanidade
Que fez morrer Teu Filho por todos nós,
Nessa Cruz, vertendo o Precioso Sangue!
Cruz bendita, Símbolo d'Amor e Humildade!
Luz da minha fé que aqui contemplo a sós
Onde Cristo nos libertou, sofrendo, exangue.
JGRBranquinho
segunda-feira, 4 de abril de 2011
MINHA REDENÇÃO
Ah! Quantas vezes te lembro- meu Amor!
Quantas recordações em mim perpassam!
Quantas saudades tuas... quanta dor!...
Quantos pensamentos em mim esvoaçam.
Quantas vezes... na noite que não finda!...
De insónias longamente atormentado,
Eu quis ter junto a mim, a imagem linda
Desse amor que meu peito tem guardado.
Quantas vezes na consciente realidade,
Esquecido de mim próprio me vi
Tão triste! Minha eterna adoração!
Quantas vezes... chorando de saudade,
Fui feliz! Tão feliz, por chorar por ti
Meu sonho de venturas- minha redenção.
JGRBranquinho
Quantas recordações em mim perpassam!
Quantas saudades tuas... quanta dor!...
Quantos pensamentos em mim esvoaçam.
Quantas vezes... na noite que não finda!...
De insónias longamente atormentado,
Eu quis ter junto a mim, a imagem linda
Desse amor que meu peito tem guardado.
Quantas vezes na consciente realidade,
Esquecido de mim próprio me vi
Tão triste! Minha eterna adoração!
Quantas vezes... chorando de saudade,
Fui feliz! Tão feliz, por chorar por ti
Meu sonho de venturas- minha redenção.
JGRBranquinho
CONTINUO A SONHAR
O que quero?- Não sei!
Só sei que não é isto que sou
O que eu quero.
O que quis sempre?...
Sei lá!
Outra vida!
A verdadeira vida!
Outra vida bem diferente,
Outra vida que sonhei,
A que quis sempre
E não tive, nunca!
Que não soube- nunca!
O que era.
Mas eu sonho.
Continuo a sonhar!
De sonhos...
Se alimenta meu pobre ser!
Realidades! Onde estais?!
Como sois?!
Aspirações!...
Continuai em mim
Que... acordado...
Eu continuo a sonhar!
A sonhar!
JGRBranquinho
Só sei que não é isto que sou
O que eu quero.
O que quis sempre?...
Sei lá!
Outra vida!
A verdadeira vida!
Outra vida bem diferente,
Outra vida que sonhei,
A que quis sempre
E não tive, nunca!
Que não soube- nunca!
O que era.
Mas eu sonho.
Continuo a sonhar!
De sonhos...
Se alimenta meu pobre ser!
Realidades! Onde estais?!
Como sois?!
Aspirações!...
Continuai em mim
Que... acordado...
Eu continuo a sonhar!
A sonhar!
JGRBranquinho
A M B I Ç Ã O
Queria ser, sim, alguém que não sou!
Deixar, da vida, a condição mísera, vazia.
Alguém diferente, sim, porque encontrou
Qual regato pequenino, a sua larga ria.
Queria ser o tronco forte que desafia
A tempestade; que ignora o seu furor !
Queria ser, oh! céus, do claro dia...
Um sol de certezas a abrir em flor.
Não ser nada... e tudo querer ser!
Meu Deus! O que eu queria?- Viver!
Não de vãs esp'ranças, frágeis, de verniz!...
Mas de certezas! Certezas que fosse vida
E confortassem esta alma ressentida
Que no Mundo não pôde ser feliz.
JGRBranquinho
Deixar, da vida, a condição mísera, vazia.
Alguém diferente, sim, porque encontrou
Qual regato pequenino, a sua larga ria.
Queria ser o tronco forte que desafia
A tempestade; que ignora o seu furor !
Queria ser, oh! céus, do claro dia...
Um sol de certezas a abrir em flor.
Não ser nada... e tudo querer ser!
Meu Deus! O que eu queria?- Viver!
Não de vãs esp'ranças, frágeis, de verniz!...
Mas de certezas! Certezas que fosse vida
E confortassem esta alma ressentida
Que no Mundo não pôde ser feliz.
JGRBranquinho
domingo, 3 de abril de 2011
PENSO EM TI
Penso em ti- mulher- cada dia, cada hora!
Recordo, saudoso, tua imagem querida,
Em momentos felizes, tão longe, agora,
E que tanto marcaram a minha vida.
Penso em ti, mulher que o poeta adora.
Tua lembrança, aqui, a mais sentida!
Tendo-te distante, minha alma chora,
Sinto-te em cada lágrima vertida.
Penso em ti, Musa! És sempre saudade!
Em cada poema escrito és realidade!
Vem de ti a inspiração que me acompanha.
Custa tanto ter-te ausente em tantos dias!
Ainda mais nestas tardes mais sombrias,
Quando até a própria luz parece estranha.
JGRBranquinho
Recordo, saudoso, tua imagem querida,
Em momentos felizes, tão longe, agora,
E que tanto marcaram a minha vida.
Penso em ti, mulher que o poeta adora.
Tua lembrança, aqui, a mais sentida!
Tendo-te distante, minha alma chora,
Sinto-te em cada lágrima vertida.
Penso em ti, Musa! És sempre saudade!
Em cada poema escrito és realidade!
Vem de ti a inspiração que me acompanha.
Custa tanto ter-te ausente em tantos dias!
Ainda mais nestas tardes mais sombrias,
Quando até a própria luz parece estranha.
JGRBranquinho
QUANDO
Quando canto...
canto para ti
Quando escrevo...
também te canto.
Quando te falo...
confesso o que senti.
Quando choro...
é por ti meu pranto,
Quando te vejo
admiro o teu encanto.
Quando me sorris...
há mais vida em mim!
Quando me olhas...
bonito gesto teu.
Quando me falas...
mais encanto, sim.
Quando me escreves...
um pouco mais de céu...
Quando estamos sós...
sou mais do que "eu".
JGRBranquinho
canto para ti
Quando escrevo...
também te canto.
Quando te falo...
confesso o que senti.
Quando choro...
é por ti meu pranto,
Quando te vejo
admiro o teu encanto.
Quando me sorris...
há mais vida em mim!
Quando me olhas...
bonito gesto teu.
Quando me falas...
mais encanto, sim.
Quando me escreves...
um pouco mais de céu...
Quando estamos sós...
sou mais do que "eu".
JGRBranquinho
sábado, 2 de abril de 2011
O QUE HÁ EM TI
Quero felicitar-te- mulher- Musa inspiradora!
De meus anos a meiga luz que me ilumina.
Minha flor tão delicada, linda e sonhadora,
Resplandece em ti, graça tida, graça divina.
És o meu anjo bom, minha bênção salvadora!
Em ti, tudo me atrai, me agrada e me fascina.
És torrente de água pura, fresca, redentora
Correndo sobre mim, bendita a minha sina.
É em ti que fundamento todo o meu canto!
Em ti descubro sempre novo encanto!
Tens o dom de me suscitar versos sentidos.
O que há em ti- mulher- me prende mais e mais!
Me faz sonhar! Cantar os mais elevados ideais
Vendo, em mim, teus belos olhos reflectidos.
JGRBranquinho
De meus anos a meiga luz que me ilumina.
Minha flor tão delicada, linda e sonhadora,
Resplandece em ti, graça tida, graça divina.
És o meu anjo bom, minha bênção salvadora!
Em ti, tudo me atrai, me agrada e me fascina.
És torrente de água pura, fresca, redentora
Correndo sobre mim, bendita a minha sina.
É em ti que fundamento todo o meu canto!
Em ti descubro sempre novo encanto!
Tens o dom de me suscitar versos sentidos.
O que há em ti- mulher- me prende mais e mais!
Me faz sonhar! Cantar os mais elevados ideais
Vendo, em mim, teus belos olhos reflectidos.
JGRBranquinho
ESTA RUA
Esta rua- agora alegre,
outrora triste,
Onde te encontro- Amor,
em sobressalto!...
É a mesma em que um dia
me sorriste
Quando, juntos,
pisámos seu asfalto.
De triste...
fica alegre se tu vens!
E é já diferente
se te avisto lá ao fundo!
Vale mais essa visão
que os melhores bens
Que eu pudesse alcançar
em nosso Mundo.
É sempre alegre
se te vejo e nos falamos
Quando te procuro
- Amor- meu ideal!
Volta a ficar triste...
se nela não andamos,
Se não a ilumina o teu olhar
- luz sem igual.
JGRBranquinho
outrora triste,
Onde te encontro- Amor,
em sobressalto!...
É a mesma em que um dia
me sorriste
Quando, juntos,
pisámos seu asfalto.
De triste...
fica alegre se tu vens!
E é já diferente
se te avisto lá ao fundo!
Vale mais essa visão
que os melhores bens
Que eu pudesse alcançar
em nosso Mundo.
É sempre alegre
se te vejo e nos falamos
Quando te procuro
- Amor- meu ideal!
Volta a ficar triste...
se nela não andamos,
Se não a ilumina o teu olhar
- luz sem igual.
JGRBranquinho
EU SEI DE UM JARDIM
Eu sei de um jardim
- de todos o mais belo!,
Onde há flores viçosas
que sentem e se dão.
Junção de dois
- que tanto anelo!
Onde flores- as mais formosas-
- até têm coração.
Eu sei de um jardim
- oásis no deserto!
Onde há botões
que despertam para a vida.
Eu sei de um jardim
- vivo e bem desperto
Onde trabalho e amor
são constante lida.
Esse jardim é meu,
é teu, é de nós todos!,
Onde a alegria
se esbanja a rodos,
Onde nos damos
em dádiva total.
Esse jardim é
dia-a-dia mais humano!
Éden sonhado
onde não existe engano,
É a nossa Escola-
- Paraíso original.
JGRBranquinho
- de todos o mais belo!,
Onde há flores viçosas
que sentem e se dão.
Junção de dois
- que tanto anelo!
Onde flores- as mais formosas-
- até têm coração.
Eu sei de um jardim
- oásis no deserto!
Onde há botões
que despertam para a vida.
Eu sei de um jardim
- vivo e bem desperto
Onde trabalho e amor
são constante lida.
Esse jardim é meu,
é teu, é de nós todos!,
Onde a alegria
se esbanja a rodos,
Onde nos damos
em dádiva total.
Esse jardim é
dia-a-dia mais humano!
Éden sonhado
onde não existe engano,
É a nossa Escola-
- Paraíso original.
JGRBranquinho
sexta-feira, 1 de abril de 2011
SALVE , POETAS !
Salve, poetas, p'lo valor, p'la inspiração!
A bem da Poesia, produzindo dia-a-dia!
Salve, vossas musas, vossa companhia
No universo das letras... comum paixão.
Salve, poetas, p'lo amor, p'la dedicação!
A bem da Poesia, ideal sentir vos guia!
Salve, vossas mentes, por tal magia
Tocando, sentidamente, meu coração.
Salve, poetas, p'lo ardor, p'la consagração
A uma causa tão nobre- maior sublimação!,
Dedicação voluntária que não conhece igual.
Salve, poetas, p'lo fervor, p'la motivação!
Por todos vós minha especial admiração,
Meu maior louvor, meu canto especial.
JGRBranquinho
A bem da Poesia, produzindo dia-a-dia!
Salve, vossas musas, vossa companhia
No universo das letras... comum paixão.
Salve, poetas, p'lo amor, p'la dedicação!
A bem da Poesia, ideal sentir vos guia!
Salve, vossas mentes, por tal magia
Tocando, sentidamente, meu coração.
Salve, poetas, p'lo ardor, p'la consagração
A uma causa tão nobre- maior sublimação!,
Dedicação voluntária que não conhece igual.
Salve, poetas, p'lo fervor, p'la motivação!
Por todos vós minha especial admiração,
Meu maior louvor, meu canto especial.
JGRBranquinho
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