Escrevo-te! Deixo-te o meu abraço na despedida
No desejo incontido de me reencontrar contigo!
Gosto de escrever-te- sim- pois que me é vida
Quando ausente- aqui longe- mais não consigo.
É a sós que me confesso nesta ansiedade,
Escrevendo-te- AMOR- aberto o coração!
Deixo-te minhas palavras feitas de verdade
E, esperar que as
aceites, é minha ambição.
Eu gosto de ti- Mulher- nem sabes quanto!
Há muito és presença certa no meu canto
E nunca mais eu vou deixar de te cantar.
Vivo para te amar e quero morrer contigo!
Ser, dia a dia a teu lado, o teu maior amigo
Até que a morte, implacável, nos vier buscar.
Vilamoura, 1 de maio de 2014
JGRBranquinho
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