Era uma casinha,
quase um casarão,
A casa da avó materna.
Um encanto!
Ali vivia quem me queria
tanto, tanto!
Me tinha bem guardado no coração.
Amava-me como se fora
minha mãe!
Jamais esquecerei
tão santa mulher:
Minha doce avó, esteja
onde estiver!
Não fui amado assim
por mais ninguém.
Minha dedicada avó!
Minha companhia
Em tantos e felizes
anos, dia após dia,
Num ambiente de amor
e de bondade!
Aqui te recordo,
agradecendo aos céus
Grato por tantos,
tantos carinhos teus
Numa santa
convivência toda ela saudade.
Quinta da Piedade, 20
de abril de 2015
JGRBranquinho - “Zé
do Monte”
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