segunda-feira, 20 de abril de 2015

A MINHA AVÒ MATERNA



Era uma casinha, quase um casarão,
A casa da avó materna. Um encanto!
Ali vivia quem me queria tanto, tanto!
 Me tinha bem guardado no coração.

Amava-me como se fora minha mãe!  
Jamais esquecerei tão santa mulher:
Minha doce avó, esteja onde estiver!
Não fui amado assim por mais ninguém.

Minha dedicada avó! Minha companhia
Em tantos e felizes anos, dia após dia,
Num ambiente de amor e de bondade!

Aqui te recordo, agradecendo aos céus
Grato por tantos, tantos carinhos teus
Numa santa convivência toda ela saudade.

Quinta da Piedade, 20 de abril de 2015
JGRBranquinho   -  “Zé do Monte”





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