Junto a ti, oh! meu
torrão querido (meu Alentejo muito amado) todo o meu ser rejubila!
Ao aproximar-me de ti (caminhando de Lisboa) logo meu coração e minha alma dão seus sinais de exaltação, de bem-estar singular, ante a deliciosa expetativa de em ti penetrar, começando na imensidão da tua planície verde ou dourada, com o gado a pastar ainda em grande quantidade ( especialmente bovino) nesse montado único, horizonte largo e sem fim até ao acidentado da paisagem da minha adorada Portalegre/mãe.
Ao aproximar-me de ti (caminhando de Lisboa) logo meu coração e minha alma dão seus sinais de exaltação, de bem-estar singular, ante a deliciosa expetativa de em ti penetrar, começando na imensidão da tua planície verde ou dourada, com o gado a pastar ainda em grande quantidade ( especialmente bovino) nesse montado único, horizonte largo e sem fim até ao acidentado da paisagem da minha adorada Portalegre/mãe.
Viajando pela estrada
nacional é a passagem por Vendas Novas, Montemor-o-Novo, Arraiolos, Vimieiro,
Estremoz, Veiros, Monforte e, finalmente, a sempre desejada, a saudosa Portalegre.
São momentos de
revigoramento físico e mental, encantado numa ambiência peculiar que bem
conhecem meus sentidos desde os tempos de criança!
Meu Alentejo, meu
tesouro
Província minha
verdade!
Teu valor supera o
ouro
Razão da minha
saudade.
Alentejo minha
ventura
Imagem sempre
presente
Maior bem, minha
amargura
Se de ti estou
ausente.
Terra/Mãe, terra
adorada
Meu refúgio, meu lar
Terra por mim mais
amada
Razão maior pra
cantar.
Alentejo, escola e
guia,
És amparo e fortaleza!
Razão da minha
euforia
Manancial de beleza.
Ao louvar-te, falo
verdade
Ao cantar-te, digo
canção
Ao consagrar-te,
amizade
Ao amar-te, coração.
Quinta da Piedade, 23
de abril de 2015
JGRBranquinho - “Zé
do Monte”
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