terça-feira, 19 de janeiro de 2016

ACORDO ORTOGRÁFICO

ACORDO ORTOGRÁFICO

DESCOBRIR O ACORDO ORTOGRÁFICO


(Fernanda Oliveira)




OBJECTIVOS




•Enquadrar historicamente as tentativas de unificação da língua portuguesa;

•Identificar as alterações decorrentes do Acordo Ortográfico de 1990;

•Redigir todo o tipo de documentos aplicando as alterações anteriormente enunciadas.








Da orthographyaà ortografia, passando pela orthographia...




PRINCÍPIOS GERAIS



• Unificação da ortografia da língua portuguesa.
• As alterações são apenas na escrita.
•Critério fonético: o que não se pronuncia, não se escreve!



ALFABETO


O alfabeto português ganhou três letras: K, W, Y.
Usam-se:
1.Nos antropónimos de origem estrangeira e seus derivados:

Darwin–darwinismo
Kant –kantiano

2.Nos topónimos de origem estrangeira e seus derivados:

Kosovo–kosovar
Washington–washingtoniano

3.Nas siglas, símbolos e unidades de medida internacionais:

kg(quilograma), km(quilómetro)
WC(Water Closet), WWW(World Wide Web)

4.Nas palavras de origem estrangeira de uso corrente:
kart, whisky, yoga

NOVO ALFABETO


A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K (capa), L, M, N, O, P, Q, R, S, T, U, V, W (dáblio), X, Y (ípsilon), Z


REGRAS


MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS


Passam a escrever-se obrigatoriamente com minúscula:

1.Os meses do ano:
janeiro, fevereiro, março, etc.

2.As estações do ano:
primavera, verão, outono, inverno
3. Os pontos cardeais e colaterais:
norte, sul, este, oeste, nordeste, sudeste, etc.

4. Designações para mencionar alguém cujo nome se desconhece:
fulano, sicrano, beltrano

MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS

Uso facultativo da minúscula ou maiúscula:

1.Disciplinas escolares, cursos e domínios de saber:
Matemática ou matemática

2.Nomes de vias, lugares públicos, monumentos ou edifícios:
Igreja do Bonfim ou igreja do Bonfim
Rua da Alegria ou rua da Alegria
3.Formas de tratamento e dignidades:
Senhor Professor ou senhor professor
Exmo. Senhor ou exmo.senhor
Santa Rita ou santa Rita

4.Títulos de livros ou obras, excetoo primeiro elemento:
O Crime do Padre Amaro ou O crime do padre Amaro

CONSOANTES: não articuladas


As consoantes mudas ce p são eliminadas em todas as palavras onde essas letras não são pronunciadas.

cc > cpc > c
accionar >acionar
excepcional >excecional

cç > çpç > ç
acção >ação
recepção >receção

ct > tpt > t
electricidade >eletricidade
Egipto >Egito

CONSOANTES: articuladas

As consoantes pronunciadas de certas sequências interiores são conservadas.

Cc
faccioso, ficcional


convicção, ficção, sucção

ct
bactéria, compacto, facto
pc
egípcio, núpcias, opcional


corrupção, erupção, opção

pt
apto, rapto, eucalipto

CONSOANTES: grafias duplas

Quando há oscilação na pronúncia, admitem-se duplas grafias:

1.Oscilação no interior da norma de variedade portuguesa

característica ou caraterística
sector ou setor

2.Oscilação entre a norma portuguesa e brasileira:

Amnistia ou anistia(Br)
Facto ou fato(Br)

CONSOANTES
ATENÇÃO!

Nas sequências interiores mpc, mpçe mpt, quando o p cai, o m passa a n, escrevendo-se nc, nçe nt:

assumpção >assunção
peremptório >perentório

MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS + CONSOANTES

ACENTOS GRÁFICOS


Supressão do acento

1.Ditongos abertos oi de palavras graves:

bóia>boia
jóia >jóia
heróicos >heróicos

ATENÇÃO! O ditongo oi de palavras agudas e monossilábicas mantém-se: constrói, herói, dói.
2.Formas verbais graves em –êem:

dêem >deem
vêem >veem
lêem >leem

ATENÇÃO! Os verbos ter e vir (e derivados) continuam a ser acentuados na 3ª p. pl.: Eles têm; elas vêm
3.Formas verbais dos verbos arguir e redarguir rnas 2ª e 3ª pessoas do singular e 3ª pessoa do plural:

argúis, argúi, argúem >arguis, argui, argúem

ACENTOS GRÁFICOS
Acentos diferenciais


Alguns pares homógrafos deixam de ser distinguidos pelo acento:

•pára (forma do verbo parar)/para (preposição)>para
•pêlo(nome)/pélo(forma do verbo pelar)/pelo(contração) >pelo
•péla(forma do verbo pelar)/péla(nome)/pela(contração) >pela

•pêra(nome)/pera(preposição arcaica) >pêra
•pêro(nome)/pero(conjunção arcaica) >pero
•Côa (topónimo)/coa(contração)/côa(nome) >Coa/coa
ATENÇÃO! O acento continua a ser obrigatório em pôde (3ª p. pretérito perfeito de poder) e em pôr (infinitivo), para distinguir, respetivamente, de pode(presente indicativo) e por (preposição

ACENTOS GRÁFICOS
Acentos de uso facultativo:

1.Formas verbais da 1ª pessoa do plural do pretérito perfeito dos verbos da 1ª conjugação:

Passámos ou passamos; falámos ou falamos
2.Forma verbal da 1ª p. pl. do presente conjuntivo de dar:
Dêmos ou demos
3.Nome feminino que significa «molde» ou «recipiente»:

Forma ou fôrma

HIFENIZAÇÃO
Supressão do hífen

1.Locuções de uso geral:

cartão-de-visita>cartão de visita
fim-de-semana>fim de semana

2.Compostos em que se perdeu a noção de composição:

manda-chuva >mandachuva
pára-quedas >paraquedas
3.Palavras formadas por prefixos ou falsos prefixos terminados em vogal e em que o segundo elemento começa por r ou s, duplicando-se estas consoantes:

anti-rugas >antirrugas
ultra-secreto>ultrassecreto

4.Palavras formadas por prefixos ou falsos prefixos terminados em vogal e em que o segundo elemento começa por vogal diferente:

auto-estrada>autoestrada
5.Formas monossilábicas do presente do indicativo do verbo haver seguidas da preposição de:

hei-de>hei de
hão-de >hão de

HIFENIZAÇÃO
Emprego do hífen


1.Compostos que designam espécies botânicas ou zoológicas:

estrela-do-mar, feijão-verde

2.Palavras formadas por prefixos ou falsos prefixos e em que o elemento seguinte começa por h:

anti-higiénico, super-homem

3.Palavras formadas pelos prefixos pós-, pré -e pró-:

pós-graduação, pré-escolar, pró-vida
4.Palavras formadas por prefixos ou falsos prefixos terminados em consoante e em que o elemento seguinte comece por consoante igual:

hiper-realista, inter-regional, super-realista

5.Palavras formadas pelos prefixos circum-e pan-e em que o segundo elemento começa por vogal, h, mou n:

pan-africano, pan-helénico
circum-murado, circum-navegação
6.Palavras formadas por prefixos ou falsos prefixos terminados em vogal e em que o segundo elemento começa pela mesma vogal:

anti-inflamatório, micro-ondas
ATENÇÃO! Excetuam-seas palavras formadas com o prefixo co-, mesmo quando o elemento seguinte começa por o:
coocorrência, coobrigação

TRANSLINEAÇÃO


Na translineação de uma palavra composta ou de uma combinação de palavras em que há um hífen, se a partição coincidir com o final de um dos elementos ou membros, deve, por clareza gráfica, repetir-se o hífen no início da linha seguinte (já era prática corrente!)

A Mariana, de cinco anos, ainda anda na pré-
-escola, mas o irmão mais velho já é trabalhador-
-estudante.

………………………………………………………………………………

No Portal da Língua Portuguesa, poderá encontrar ferramentas de ajuda gratuitas:

•o conversor Lince –converte os textos para a nova grafia;
•Vocabulário Ortográfico do Português (VOP).

No site da Porto Editora (http://www.portoeditora.pt/), por exemplo, poderá experimentar o conversor de texto e de ficheiros disponibilizado pela editora.




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Comentário de António Silva em 16 setembro 2011 às 21:19
Estimado Paulo
Tem todo o direito de expressar o seu desacordo ao AO, como qualquer outra pessoa também terá.
Longe de mim, estar a "tentar convertê-lo" às bondades do AO, estou apenas a transmitir-lhe as razões defendidas pelo Dr. Malaca Casteleiro que negociou este AO, o Paulo é livre de aceitá-las ou rejeitá-las, a mim parecem-me razoáveis, mas cada qual, terá as suas razões para as defender. 
O caso dos ingleses, se bem entendi, refere-se a que há mais falantes no exterior do que nos países da comunidade britânica que falam o inglês, então deixe-me dizer o seguinte: uma coisa é o inglês como língua materna, outra é o inglês como língua de negócios, e nesse caso quem manda na língua, são os países que têm com o língua materna o inglês mas já agora, deixe-me dizer-lhe que a língua inglesa mantém-se estabilizada desde o séc. XVI.
Já agora acrescento-lhe aqui um resumo histórico do porquê da necessidade do AO da LP o actual e os anteriores.
A língua portuguesa LP, tinha 2 ortografias que têm existido por falta de sentido político, no conceito das línguas românicas é um caso especial, a LP tem vários períodos: o período medieval que é caótico, com várias formas de escrita baseada na pronúncia, esquecendo a origem etimológica e isto durou entre os séc. XVI e início do séc.XX.
Foi com a Grande Reforma de 1911 que se fez a actualização da ortografia da LP, foi então que se eliminou o PH de Pharmácia que passou a F assim como Chimica passou a Q. As alterações tiveram como base os critérios etimológico e o da pronúncia.
Depois disso, foram feitas outras reformas em 1931, 1943, 1955, 1971, umas, foram feitas por Portugal e outras pelo Brasil, umas foram seguidas e outras foram rejeitadas. Em 1986 o Brasil tomou a iniciativa unilateral, para um novo AO, mas que não teve o acordo de Portugal, por isso foi revisto e negociado com os países da recém criada CPLP teve-se em conta os países da lusofonia, e que deu origem ao AO de 1990, que tem a  particularidade de explicar as alterações feitas. Inicialmente estava prevista a unanimidade para a aprovação do AO, dada a morosidade, foi decidido que bastavam 3 países ratificarem o AO para este entrar em vigor, este AO foi ratificado por Portugal, Brasil, Cabo Verde e S. Tomé e os outros países disseram que também iriam ratificá-lo.
Para não me alongar mais, fico por aqui, espero que este resumo possa ajudar a ter uma ideia da dificuldade da implementação dum AO como este. Mas considerado fundamental para a aprendizagem das crianças nas escolas e para manter a unidade da LP.
Obrigado Paulo pelo seu comentário. Escreva sempre.
Saudações amigas
António Silva
Comentário de Paulo César em 16 setembro 2011 às 20:15
Caro AS,
Eu expressei a minha opinião, apenas! Não concordo de todo, ponto.
Quanto ao "volume" de falantes, porque não olhamos para os ingleses? Algum coisa a dizer? Ou nem por isso.
Só falta um dia destes haver um número superior de habitantes, de um qualquer ponto do globo, nos vir dizer: agora falam xinamarquês... e nós falamos?
Desculpe! Se esse é o argumento oficial da "coisa", é bom que busquem outro.
Mas não vamos digladiar-nos por causa disso! Não concordo, mas não vou ser "ortodoxo".
Abraço.
PC
Comentário de António Silva em 16 setembro 2011 às 16:20
Estimado Paulo César
Deixe-me dar-lhe uma ajuda, se me permite, mas a razão para sermos nós portugueses, é porque somos só 10 milhões e os brasileiros são 200 milhões, está ver a diferença, patriotismos à parte, a mudança custa menos, sendo menos pessoas a mudar.
Um dos objectivos do AO foi facilitar a aprendizagem do português pelas crianças que estão a aprender o português, a mudança dos mais velhos, não é tão importante, uns fazem e outros nunca farão.
Escreva sempre Paulo
Saudações amigas
António Silva  
Comentário de Paulo César em 15 setembro 2011 às 22:00

Caros amigos,
O texto que segue não é de minha autoria, mas subscrevo-o por inteiro, ainda que possa entender, em parte, os objetivos do AO.
Para mim a questão é mesmo: porque é que temos que ser NÓS a alterar a escrita, se a LÍNGUA É NOSSA ...?!?!?
 

*************************

UM "C"A MAIS, UM "P" A MENOS, UM HÍFEN DESNECESSÁRIO...

Quando eu escrevo a palavra ação, por magia ou pirraça, o computador retira automaticamente o C na pretensão de me ensinar a nova grafia.

 De forma que, aos poucos, sem precisar de ajuda, eu próprio vou tirando as consoantes que, ao que parece, estavam a mais na língua portuguesa.

Custa-me despedir-me daquelas letras que tanto fizeram por mim. São muitos anos de convívio.

Lembro-me da forma discreta e silenciosa como todos estes CCC,s e PPP,s me acompanharam em tantos textos e livros desde a infância.

Na primária, por vezes gritavam ofendidos na caneta vermelha da professora:  - não te esqueças de mim!

Com o tempo, fui-me habituando à sua existência muda, como quem diz, sei que não falas, mas ainda bem que estás aí.

E agora as palavras já nem parecem as mesmas.

O que é ser proativo?

Custa-me admitir que, de um dia para o outro, passei a trabalhar numa redação, que há espetadores nos espetáculos e alguns também nos frangos, que os atores atuam e que, ao segundo ato, eu ato os meus sapatos.

Depois há os intrusos, sobretudo o R, que tornou algumas palavras arrevesadas e arranhadas, como neorrealismo ou autorretrato.


Caíram hifenes e entraram RRR,s que andavam errantes.

É uma união de facto, e  para não errar tenho a obrigação de os acolher como se fossem família. Em 'há de' há um divórcio, não vale a pena criar uma linha entre eles, porque já não se entendem.

Em veem e leem, por uma questão de fraternidade, os EEE,s passaram a ser gémeos, nenhum usa ( ^^^) chapéu.

E os meses perderam importância e dignidade; não havia motivo para terem privilégios; assim, temos  janeiro, fevereiro, março, são tão importantes como peixe, flor, avião.

Não sei se estou a ser suscetível, mas sem P, algumas palavras são uma autêntica deceção, mas por outro lado é ótimo que já não tenham.

As palavras transformam-nos.

Como um menino que muda de escola, sei que vou ter saudades, mas é tempo de crescer e encontrar novos amigos.

Sei que tudo vai correr bem, espero que a ausência do C não me faça perder a direção, nem me fracione, e  nem quero tropeçar em algum objeto.

Porque, verdade seja dita, hoje em dia, não se pode ser atual nem atuante com um C a atrapalhar.

Só não percebo porque é que temos que ser NÓS a alterar a escrita, se a LÍNGUA É NOSSA ...? ! ? ! ?


Autoria: Domingos Custódio Silva
Comentário de António Silva em 15 setembro 2011 às 12:36
Estimados amigos
Hoje dia 15 de Setembro, vai haver uma conferência sobre o Acordo Ortográfico com o Prof. Malaca Casteleiro, que foi um dos negociadores do AO, ele melhor que ninguém poderá esclarecer as nossas dúvidas.
O local é na Biblioteca Museu República e Resistência que fica nas trazeiras do Hospital de Santa Maria, um pouco mais à frente no alto do cruzamento da a Av. das Forças Armadas com o cruzamento da Avenida do Hospital de Santa Maria já a descer para Sete Rios, No início do Bairro de Santos. A conferência é às 18h30min.
Apareçam, conto estar lá.
Saudações amigas
António Silva
Comentário de Maria de Fátima Ramos da Silva G em 11 setembro 2011 às 8:38
Acrescento os meus agradecimentos ao amigo Joaquim Sustelo por esta brilhante iniciativa que me vai ajudar imenso a compreender as mudanças que se vão operar com este acordo ortográfico.
Um abraço para todos  
Comentário de Maria de Fátima Ramos da Silva G em 11 setembro 2011 às 8:32
Caros amigos, perdoem a opinião de quem à partida não gosta dos termos: «é tradição!»,«usa-se!»,«é hábito»
Tudo está em permanente evolução, até a nossa língua. Por essa razão encaro o acordo ortográfico como mais um passo nesse sentido. Se assim não fosse ainda estaríamos a falar castelhano. Não há muitas décadas escrevíamos de forma diferente à actual. Acredito que o acordo ortográfico tenha sido decidido com consciência e razão de ser. Na realidade havia letras que já não faziam sentido existirem em determinadas palavras por não serem pronunciadas ou ífens que não tinham qualquer função. Senão, ainda escrevíamos pharmácia deste modo e outras palavras do género.
Pena também não terem abolido termos, alguns que me incomodam um pouco. Dou um exemplo no que respeita à minha condição de mulher. Quando a mulher trabalha fora de casa, diz-se: «dona de casa», «doméstica»
Dona de casa - Então se tiver emprego, não é dona de casa?
Doméstica - Bichinho de estimação?
Um beijinho para todos e desculpem esta brincadeirinha. 
Comentário de Luís Carlos Facuri em 11 setembro 2011 às 3:32
Desabafo um tanto teimoso para não dizer ''ortodoxo protesto": Com a extinção (não concordo com ela!!!) do ''trema''- o que será do pinguim, e da ambiguidade e da sanguinidade...Trema!!!...volte para mim!!!!
Comentário de Cida Vasconcellos em 9 setembro 2011 às 16:43
Ai José, sempre a trataremos bem :)
Olha, sou da opinião de que se não houvessem esses acordos, nós não estaríamos aqui conversando, pois estaríamos falando outra língua, e já pensou que ruim seria?
E as mudanças não são tão grandes assim, né?
Um beijinho prá você
Comentário de José Garção Ribeiro Branquinho em 9 setembro 2011 às 16:18
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Já fiz chegar o meu comentário ao n/ Amigo Sustelo.Não o vejo aqui; deve ter sido "engano de canto"...
Eu defendo a necessidade da preservação da nossa língua, a todo o custo! Concordo c/ a defesa da Língua Portuguesa. Se as alterações que foram introduzidas, foram aprovadas plos entendidos na matéria, que fazer?! Sempre fomos avessos a mudanças, de um modo muito geral.
Então... "se já está, deixa estar"- como diria o outro...
Por mim, irei estar atento, procurando não começar a dar erros, agora.
Viva a Língua Portuguesa! Por favor, tratem-na sempre bem!

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