São memórias dum tempo já distante
Dum tempo breve, mas... o mais feliz!
Que foi de muita luta, mas... triunfante!
Sem que jamais tenha feito quanto quis.
São memórias vivas, bem guardadas
No mais recôndito de todo o meu ser.
Vivem comigo! Dia-a-dia recordadas,
Povoarão meu espírito até morrer.
Referem uma aurora comum de claridade,
Que iluminou duas vidas na mocidade
E as prendeu, realmente, para a vida.
Que importa o que depois aconteceu?!
Esse passado, neles, jamais morreu!
E são sua lembrança mais querida.
JGRBranquinho
GATO
ResponderEliminarSuposto direito, aspiração infundada ao teu amor
Presunção em te querer, Quin
Inspiração de o merecer com tanto fervor
Desejo ambicioso. Ai de mim!
Pois! Saiba Quin!
A loucura tem sua lógica, própria e bela
A virtualidade da loucura realiza a mim
E a razão humana se realiza através dela.
O que faço Quin?
Vivo ou deixo-me morrer?
Responda-me! Ai de mim!
Morro ou deixo-me viver?
QUIN = GATO
É linguagem invulgar e intrigante("muita areia pra minha camioneta"!...Oh! Anónimo/a, vamos lá a ser mais objectivos.
ResponderEliminarNada de receios!Gostei mas gostarei mais se deixar o "anónimo/a de parte e se idenficar.
Obrigado por me ler.
Aguardo o próximo capítulo...
Pronto Gato!
ResponderEliminarNao vou mais deixar meus versos.
Ocorre que tambem sou amante da Poesia, mas, nao quero ser intrigante. Mas, o que fazer? Gosto desse estilo!
Bom, interagir contigo!
Adeus
Longe de mim criticar a s/ Poesia!
ResponderEliminarAliás, até gostei do estilo.
Referia-me ao anonimato-(intrigante).
Esteja à-vontade e, se for possível, identifique-se, por favor.Quem não deve não teme!Fale-me do "GATO=QUIN"
Até que queira!