Canta a minha alma em grande exaltação
Da água cristalina o seu doce marulhar.
Esse arroio lindo que me trás inspiração
Encantado ao ouvi-lo numa noite de luar.
Mal o via, mas eis que a Lua despontou
E o mostra em todo o seu esplendor!
Ao olhá-lo, meu ser mais se alegrou
Sou ainda mais atento admirador.
A este ribeiro de água que vem da Serra
Já quase ninguém liga, por tão habitual!
Eu canto-o plo bem que em si encerra
Verdadeira bênção de valor sobrenatural.
Bendita água! Bendita sejas eternamente!
És vida p’ra Mãe Natureza, nossa mãe.
Ó encantada água doce, água corrente!
És digna do amor que todo o ser te tem.
Quinta da Piedade, 24 de setembro de 2013
JGRBranquinho
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