ÁGUA DA VIDA
“Qualquer que beber desta água tornará a ter sede;
mas, aquele que beber
da água que Eu lhe der, nunca terá sede,
porque a água que Eu lhe
der se fará nele uma fonte de água que
salte para a vida
eterna”
No Novo Testamento pode ler-se esta frase no capítulo 4,
versículos 13 e 14 do Apóstolo S. João referindo uma declaração de Deus aos
homens.
Para nós, os que acreditamos na palavra de Deus, é fácil
compreender o significado desta frase, estabelecendo a diferença entre a água
das fontes de que dispomos na Terra e a verdadeira Água da Vida proveniente do amor de Deus por nós, pobres mortais.
A água de que nós dispomos é de capital importância na nossa vida e por isso o Salvador quis referir essa distinção entre a nossa imprescindível água e a verdadeira Água da Vida que por intermédio de Jesus Cristo poderemos receber para que possamos alcançar a Vida Eterna.
Enriquecidos por essa dádiva divina, não mais teremos sede:- a sede da perfeição própria dos escolhidos por Deus Pai, de acordo com a nossa aceitação da Sua doutrina de Amor.
Estará sempre ligada à nossa disponibilidade espiritual de modo a conduzirmo-nos de acordo com os ditames da Lei Divina.
Sendo eu apenas um simples crente- um cristão- não serei, por certo, a pessoa mais indicada para abordar temas desta índole. No entanto, senti que, como leigo, também eu poderia dizer de minha justiça- ao meu próprio nível- num grau inferior ao de um doutor da Lei.
Cada um poderá, então, procurar dar mais profundidade ao significado deste capítulo de S.João que me impressionou de tal modo, que me levou a atrever-me a deixá-lo aqui à vossa consideração.
Quinta da Piedade, 8 de outubro de 2014
JGRBranquinho
A água de que nós dispomos é de capital importância na nossa vida e por isso o Salvador quis referir essa distinção entre a nossa imprescindível água e a verdadeira Água da Vida que por intermédio de Jesus Cristo poderemos receber para que possamos alcançar a Vida Eterna.
Enriquecidos por essa dádiva divina, não mais teremos sede:- a sede da perfeição própria dos escolhidos por Deus Pai, de acordo com a nossa aceitação da Sua doutrina de Amor.
Estará sempre ligada à nossa disponibilidade espiritual de modo a conduzirmo-nos de acordo com os ditames da Lei Divina.
Sendo eu apenas um simples crente- um cristão- não serei, por certo, a pessoa mais indicada para abordar temas desta índole. No entanto, senti que, como leigo, também eu poderia dizer de minha justiça- ao meu próprio nível- num grau inferior ao de um doutor da Lei.
Cada um poderá, então, procurar dar mais profundidade ao significado deste capítulo de S.João que me impressionou de tal modo, que me levou a atrever-me a deixá-lo aqui à vossa consideração.
Quinta da Piedade, 8 de outubro de 2014
JGRBranquinho
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