Ando a cantar-te- minha
terra querida
Consoante o que a meu
ser é permitido
Apenas o
reconhecimento mais sentido
Por quanto te
considero- minha vida.
Quisera poder mais,
cantar-te bem melhor!
Louvar-te como
mereces- ó mãe querida!
Ser o teu cantor de
mais- valia nesta lida
Assim dando a
conhecer-te por teu favor.
Dizer, bem alto, como
te admiro e amo
Que longe daqui
sempre por ti clamo
Nesta ânsia de voltar
que vive em mim.
Não é exagero, não,
dar-te a conhecer
Pois te considero- cidade- mãe do meu ser
E é por ti que hei de
cantar até ao fim.
Portalegre, 5 de setembro de 2012
JGRBranquinho
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