sábado, 5 de setembro de 2015

A PORTALEGRE



Ando a cantar-te- minha terra querida
Consoante o que a meu ser é permitido
Apenas o reconhecimento mais sentido
Por quanto te considero- minha vida.

Quisera poder mais, cantar-te bem melhor!
Louvar-te como mereces- ó mãe querida!
Ser o teu cantor de mais- valia nesta lida
Assim dando a conhecer-te por teu favor.

Dizer, bem alto, como te admiro e amo
Que longe daqui sempre por ti clamo
Nesta ânsia de voltar que vive em mim.

Não é exagero, não, dar-te a conhecer
Pois te considero- cidade- mãe do meu ser
E é por ti que hei de cantar até ao fim.

 Portalegre, 5 de setembro de 2012
JGRBranquinho





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