Blogue essencialmente de poesia, alguma prosa e outras informações de carácter geral sobre o Alentejo e seus artistas
sábado, 15 de abril de 2017
AO PESO DE UMA DOR
Vergada, embora, ao peso de uma dor
Vivendo sozinha, mas não esquecida!,
És Flor de Outono, não amarelecida
És aquela a quem consagro o meu amor.
Distante... mas bem perto pelo sentir,
Pois nos queremos e amamos com paixão,
Nosso lema... é a tudo resistir!
Como está certo em nosso coração.
Não subiu o Sol! Não está distante!
Vive, aqui, numa angústia revoltante,
Por não ter a Flor que o iluminou!
Não te julgues só, Flor de solidão,
Pois continuas junta a meu coração
E foi por ti que minh'alma se inspirou.
JGRBranquinho - "Little White"
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