Blogue essencialmente de poesia, alguma prosa e outras informações de carácter geral sobre o Alentejo e seus artistas
quinta-feira, 6 de abril de 2017
ÍNTIMA CONSTATAÇÃO
Não sei de maior desventura do que esta
De andar só, à tua espera, tanto dia!
Sonhando, na minha noite, a nossa festa
Num anseio que só meu peito conhecia.
Sempre a esperar-te num anseio quase louco
Por um amor oculto sem ter igual!
Deram-me, os ventos da fortuna, muito pouco
Como se este sentido amor fosse banal
Não sei se maior tristeza ainda haverá
Vivendo tão longo tempo "ao deus dará"
Chorando por te não ter, amado Amor.
Hoje, não sei de mor alegria que ser teu!
Poder ter-te como companhia no meu céu
Estreitando-te em meus braços com vigor.
JGRBranquinho - Little White"
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