segunda-feira, 24 de abril de 2017

UMA CONFISSÃO

Eu queria 
que soubesses que te quero!
Que te admiro muito
 e penso em ti.
Que soubesses bem
 como me senti
logo no dia primeiro
que te vi!
Crê, menina/mulher, 
sou sincero.


Já passou 
muito tempo,sim.
Mais do que devia!
Minha timidez 
inibiu-me desde
a primeira hora!
Ser mal compreendido,
foi meu receio.
Sei pouco de ti, 
embora tenha a dita 
de te poder ver. 

Hoje, encontrei coragem!
Peço-te que me perdoes
se te sou indiferente.
Considero-te tanto! 
Nem sabes quanto,
mulher/menina!

Se esta confissão
não servir para mais, 
que ao menos possas saber
que um pobre poeta te considera
 e te canta em seus versos,
desde aquele dia já distante
em que te conheceu.
Uma diferença de anos
nos separa, eu sei. 
Esta, a realidade 
que sempre me tem assustado.
Crê, que se assim, 
também considerares,
eu compreendo e aceito.
Mas fica com esta certeza:
- Eu continuarei a querer-te
à minha maneira 
e nunca deixarei de te considerar
como uma mulher/menina
que me tocou de um modo distinto
 e constitui para mim 
um motivo de verdadeira alegria,
encontrar-te e admirar a tua beleza
conjuntamente com a graça inaudita
de um teu sorriso.
Um favor: 
-Peço-te que me me digas
 ( por escrito ou falando-me)
 o que pensas deste pobre poeta
 que por ti escreve e tanto te quer
 e teve agora a ousadia
 de te fazer esta confissão.
Deus sabe como te sou sincero, 
não havendo nas ninhas palavras
qualquer sombra de exagero.
Desculpa, mulher/menina! 
Só quero que nunca me julgues mal
 e me não retires a dádiva do teu cumprimento
 e teu bonito sorriso.

José Garção Ribeiro Branquinho
poetabranquinho@gmail.com
Meu Blog:- cantososdomeucanto.blogspot.com
Telem. 917005070







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