TEMPO DE FÉRIAS
Passa o tempo,
lento, lento,
aqui distante, sem te ver!
Tempo de férias, tempo longo,
tempo de te não ter.
Olho o Monte (meu abrigo )
e tu não vens!
Meus dias passo
sem o sol do teu sorriso.
Volto à escrita
pensando em tua imagem!
Escrevo sob esta tristeza -
- a dor de te não ter aqui.
Saio! Procuro-te!
Porquê e para quê
se sei que não
te vou encontrar?!
Ah! sim, por este anseio
louco, louco, mulher,
de te poder abraçar!
Que não domino
por não saber esperar.
Neblina que não deixa
que possa avistar-te
meu Amor, minha Musa,
meu chorar!
JGRBranquinho
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Blogue essencialmente de poesia, alguma prosa e outras informações de carácter geral sobre o Alentejo e seus artistas
quinta-feira, 11 de abril de 2019
TEMPO DE FÉRIAS
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