Para efeitos de aprendizagem, nestas andanças da NET, vou
aproveitar contar-vos- embora ao de leve- como foi a minha noite
passada. Por sinal… muito mal passada!
(Aqui, um parêntises)
Deitei-me cerca da uma da manhã- o que para mim não é
muito tarde- depois de ter tido uma das melhores tardes dos últimos
tempos.
Foi o caso da Apresentação da Coletânea:- POÉTICA II-
onde participo com outros autores amigos- que teve lugar na Biblioteca
ORLANDO RIBEIRO no Bairro de Telheiras- Lisboa.
Ali, cada um de nós- se quiser - após convite para ir ao
palco por parte do amigo Dr. Ângelo Rodrigues, que é o Coordenador da
Obra, comenta ou faz “uma gracinha” a propósito do evento e até das
circunstâncias
do nosso País.
Na minha vez, já mais que a meio do evento (respeitando a
ordem alfabética) tive ocasião de dirigir algumas palavras à Editorial-
na pessoa do responsável, o meu amigo Ângelo Rodrigues- assim como aos autores e
assistentes,
congratulando-me com o aparecimento de mais esta obra de Poesia e Prosa
Poética Portuguesa Contemporânea.
Depois, e por motivo de palavras muito amigas de A.
Rodrigues e de alguns assistentes, lá tive que fazer- aliás, com todo o
gosto- uma das coisas que habitualmente faço nestes eventos:- cantar.
Cantei- o melhor que na altura me foi possível- a canção “É PRECISO ACREDITAR” de Luiz
Goes.
Senti que não foi ótima a minha atuação (sinceramente) mas
a própria canção- dadas as circunstâncias que atravessamos- causou um
forte impacto e senti-me reconfortado por ter tido a ideia de a cantar.
Desde já, agradeço reconhecido, as palmas e as palavras que me dirigiram.
Quem não gosta de se sentir apoiado?!
Voltei para casa e não jantei, assistindo a parte do jogo
Sporting- Porto, que- atendendo ao momento desportivo atual- até não
correu de todo mal, registando-se um empate sem golos.
Como digo no início, fui para a cama por volta da uma da
manhã. Pelas quatro é que foi “o bom e o bonito”! Senti-me muito mal, a
ponto de, mesmo com sacrifício, me voltar a vestir, receando ter que ir
parar ao
hospital.
Uma forte indisposição estomacal, que só pelas sete, após
chá de cidreira em abundância e sais digestivos, senti aliviada! Foram
“só” três horas de indisposição!
Já não é o primeiro susto, infelizmente! Não serão muito
frequentes e talvez por isso me leve, por esquecimento, a descuidar
alguns aspetos da minha alimentação.
Hoje, estou a fruta e a chá de cidreira.
Vê se tomas juízo, rapaz!...
Vê se tomas juízo, rapaz!...
Quinta da Piedade, 3 de março de 2013
JGRBranquinho