domingo, 30 de junho de 2013

A M I G O S

Amigos!

Para efeitos de aprendizagem, nestas andanças da NET, vou aproveitar contar-vos- embora ao de leve- como foi a minha noite passada. Por sinal… muito mal passada!
(Aqui, um parêntises)
Deitei-me cerca da uma da manhã- o que para mim não é muito tarde- depois de ter tido uma das melhores tardes dos últimos tempos.
Foi o caso da Apresentação da Coletânea:- POÉTICA  II- onde participo com outros autores amigos- que teve lugar na Biblioteca ORLANDO RIBEIRO no Bairro de Telheiras- Lisboa.
Ali, cada um de nós- se quiser - após convite para ir ao palco por parte do amigo Dr. Ângelo Rodrigues, que é o Coordenador da Obra, comenta ou faz “uma gracinha” a propósito do evento e até das circunstâncias do nosso País.
Na minha vez, já mais que a meio do evento (respeitando a ordem alfabética) tive ocasião de dirigir algumas palavras à Editorial- na pessoa do responsável, o meu amigo Ângelo Rodrigues- assim como aos autores e assistentes, congratulando-me com o aparecimento de mais esta obra de Poesia e Prosa Poética Portuguesa Contemporânea.
Depois, e por motivo de palavras muito amigas de A. Rodrigues e de alguns assistentes, lá tive  que fazer- aliás, com todo o gosto-  uma das coisas que habitualmente faço nestes eventos:- cantar.
Cantei- o melhor que na altura me foi possível-  a canção “É  PRECISO  ACREDITAR” de Luiz
Goes.
Senti que não foi ótima a minha atuação (sinceramente) mas a própria canção- dadas as circunstâncias que atravessamos-  causou um forte impacto e senti-me reconfortado por ter tido a ideia de a cantar.
Desde já, agradeço reconhecido, as palmas e as palavras que me dirigiram.
Quem não gosta de se sentir apoiado?!
Voltei para casa e não jantei, assistindo a parte do jogo Sporting- Porto, que- atendendo ao momento desportivo atual- até não correu de todo mal, registando-se um empate sem golos.
Como digo no início, fui para a cama por volta da uma da manhã. Pelas quatro é que foi “o bom e o bonito”! Senti-me muito mal, a ponto de, mesmo com sacrifício, me voltar a vestir, receando ter que ir parar ao hospital.
Uma forte indisposição estomacal, que só pelas sete, após chá de cidreira em abundância e sais digestivos, senti aliviada! Foram “só” três horas de indisposição!
Já não é o primeiro susto, infelizmente! Não serão muito frequentes e talvez por isso me leve, por esquecimento, a descuidar alguns aspetos da minha alimentação.
Hoje, estou a fruta e a chá de cidreira.
 Vê se tomas juízo, rapaz!...

Quinta da Piedade, 3 de março de 2013
JGRBranquinho

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