terça-feira, 27 de outubro de 2015

SEM QUE ANOITEÇA



Morro de saudades- Amor- se te não vejo!
Os dias são martírio que custam tanto!
Recordação… não só palavra! É desejo!
Riso… não é mais riso!É dor, é pranto.

O teu poeta precisa, é seu almejo
De sua alma retratar em cada canto!
E se pra vida despertou no Alentejo
Só por ti conheceu do amor o quanto.

Andei anos sem ti, procurei-te em vão!
Um dia pode sentir-te o meu coração
Divina graça que talvez não mereça…

A tua vida muito prezo, meu Amor!
Deus te pôs no meu caminho- minha Flor
E quero cuidar de ti sem que anoiteça.

 NOTA:- Revisto em 26 de outubro de 2015
JGRBranquinho    -   “Little White”

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