Blogue essencialmente de poesia, alguma prosa e outras informações de carácter geral sobre o Alentejo e seus artistas
domingo, 28 de agosto de 2011
NOITE QUE NÃO FINDA
Ah! quantas vezes te lembro- meu Amor!
Quantas recordações em mim perpassam!
Quantas saudades dum tempo em flor,
Quantos pensamentos em mim esvoaçam.
Quantas vezes nesta noite que não finda!...
De insónias longamente atormentado,
Eu senti, desperto, tua imagem linda
Por um amor que meu peito tem guardado.
Quantas vezes, na consciente realidade...
Esquecido de mim mesmo, me senti
Tão triste, minha eterna sedução !
Quantas vezes- Flor- chorando de saudade,
Sofrendo em tua ausência, clamei por ti
Meu sonho de venturas- minha redenção.
JGRBranquinho
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