Quando te canto, meu Alentejo muito amado,
Saudoso do teu sol, desse teu ar diferente!...
Ilumina-se um pouco mais minha débil mente...
Sou um teu poeta muito amigo, enamorado.
Quando eu te canto, meu sentir é redobrado!
Por ti... soltam-se esta alma, este coração.
São os momentos de mais forte exaltação
Que posso viver- aqui longe- amargurado.
Quando eu te canto, canto o pão sagrado!
Celeiro que foste, que há-de ser recuperado
Para bem dos filhos qu'ridos do teu Portugal.
Ah! gente responsável, gente trabalhadora!
Avança breve na transtagana salvadora
Tornando-a, de novo, numa terra sem igual.
JGRBranquinho
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