sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

A MEU QUERIDO PAI



















 A MEU QUERIDO PAI
Éramos dois amigos! Éramos filho e pai.
Vivemos dias amargos, outros… felizes!
Conhecemos a vida sob vários matizes
Ambos acreditávamos em Deus/Pai.

As recordações dos tempos de outrora
São certificação de tua extrema bondade.
São, para teu filho, uma infinita saudade
Saudade maior que no meu peito mora.

Oh! Como eu te amei! Como fui amado!
Como te tenho, todos os dias, lembrado
Meu querido bom pai, meu maior amigo!

Que onde estiveres… saibas do meu amor!
Desta tristeza infinda, desta enorme dor
Porque te não posso ter, jamais, comigo.

Quinta da Piedade, 21 de fevereiro de 2014
José G.R.Branquinho




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