NUM INTERNAMENTO HOSPITALAR
É uma jovem, símbolo de ternura!
Alguém que é minha musa inspiradora.
Tem a meiguice de uma alma pura
É uma moça bonita, encantadora.
Risonha, terna, é bênção nesta lida!
Enlevo dos que a fitam sem cessar.
Serena, gentil, é graça aqui sentida
Atenta a quem dela precisar.
Bondosa, ativa, tem forte vocação!
Rio de cristal, enternece o coração
A simpatia que dimana cada instante.
Não conheço outra assim no mundo!
Canto-a em versos de sentir profundo
Ode maior do poeta aqui distante.
NOTA:- Num período muito difícil da minha vida.
Lisboa, 12 de dezembro de 1997
José G. R. Branquinho
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