Canto à bela cidade
que me viu nascer
Minha Terra/Mãe, para
mim, mais importante!
Canto na lonjura,
amargo o meu viver
Neste querer antigo,
meu sentir constante.
Canto à bela cidade
que me viu crescer
Ao burgo saudoso de
que estou distante!
Canto, na ausência, a
dor do meu sofrer
Como à sua amada, o
terno amante.
Canto p’los momentos
que nela já vivi:
Alegria e tristeza
que nela conheci…
Motivos que em mim
guardo avaramente.
Canto a todos os seus
encantos naturais:
À estampa e moldura
sem iguais
Da Portalegre amada,
saudosamente.
NOTA:- Revisto em 16 de maio de 2016
JGRBranquinho - “Little
White”
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