segunda-feira, 16 de maio de 2016

CANTO NA LONJURA




Canto à bela cidade que me viu nascer
Minha Terra/Mãe, para mim, mais importante!
Canto na lonjura, amargo o meu viver
Neste querer antigo, meu sentir constante.

Canto à bela cidade que me viu crescer
Ao burgo saudoso de que estou distante!
Canto, na ausência, a dor do meu sofrer
Como à sua amada, o terno amante.

Canto p’los momentos que nela já vivi:
Alegria e tristeza que nela conheci…
Motivos que em mim guardo avaramente.

Canto a todos os seus encantos naturais:
À estampa e moldura sem iguais
Da Portalegre amada, saudosamente.

NOTA:- Revisto em 16 de maio de 2016
JGRBranquinho   -   “Little White”



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