quinta-feira, 23 de agosto de 2012

ATÉ À ETERNIDADE NÃO TÊM O DIREITO (acróstico)


ATÉ   À   ETERNIDADE    
NÃO  TÊM  O  DIREITO     ( acróstico )
Nuvens negras encobrindo a azul do céu,
A luz do Sol que ilumina e que dá vida!
Onda fatal, que uma  vida destruída
Teve como prémio, que a si mesma deu.
Enforcaram-na p’lo poder que não é seu.
Morte a  lei tão preversa, fraticida!
O mundo inteiro- batalha já perdida-
Doi-se porque ANGEL já morreu.
Injusta maldição sobre ela foi cair!
Ruim destino, de entre nós a fez sair
E a levou p’ró  Além desconhecido.
Irmã  PUI  PENG, até à eternidade!
Temos por ti a mor dor, mor piedade.
O teu sacrifício jamais será esquecido.
Lisboa, 6 de janeiro de 1995
JGRBranquinho
Nota:- Foi executada em Singapura acusada de correio de droga.

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