LAMENTO
Lamento não te ver e ter sempre comigo
Nas boas e até más horas desta vida!
Lamento que por ser o teu melhor amigo
Te sinta, por vezes, ainda, repartida.
Lamento conhecer-te, só, nesta idade,
Mas bendigo o dia em que tal aconteceu!
Não quero que me queiras por caridade
Quando, por ti, minha alma endoideceu.
Lamento saber que não és, ainda, minha
Minha tão bela e fugidia andorinha
Por quem choro, neste canto, a sós.
Lamento estares com outro, a quem felicito!
Aceita este pobre poema que aqui recito
Com a alma em ferida, embargada a voz.
Nota: Feito há anos e agora ligeiramente alterado.
Quinta da Piedade, 21 de agosto de 2012
JGRBranquinho
Lamento não te ver e ter sempre comigo
Nas boas e até más horas desta vida!
Lamento que por ser o teu melhor amigo
Te sinta, por vezes, ainda, repartida.
Lamento conhecer-te, só, nesta idade,
Mas bendigo o dia em que tal aconteceu!
Não quero que me queiras por caridade
Quando, por ti, minha alma endoideceu.
Lamento saber que não és, ainda, minha
Minha tão bela e fugidia andorinha
Por quem choro, neste canto, a sós.
Lamento estares com outro, a quem felicito!
Aceita este pobre poema que aqui recito
Com a alma em ferida, embargada a voz.
Nota: Feito há anos e agora ligeiramente alterado.
Quinta da Piedade, 21 de agosto de 2012
JGRBranquinho
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