SÃO FRASES, SÃO PALAVRAS
São frases, são palavras- traços desenhados, repetidos ao sabor duma irreprimível vontade de escrever, de comunicar com os outros- conhecidos ou não.
Registo-as no papel quase sem pensar! Surgem-me naturalmente e naturalmente se vão acumulando, formando uma ideia que espero seja compreendida e agrade, isto é, que tenha princípio, meio e fim, e a mim próprio me agrade.
Quantas vezes conseguirei alcançar esse objetivo? Quantas vezes o não terei conseguido?!
Ninguém é bom juiz em causa própria, sei-o bem. Quantas vezes o que fica escrito, numa primeira análise, me parece bom! Só mais tarde, numa nova leitura, surgem as dúvidas e lá procuro retificar
(sim, penso que o faço…) o que em princípio me parecia estar correto. Felizmente isto acontece, já que- julgo- seria pior se não fosse capaz de reconhecê-lo e deixasse “correr o marfim” sem mais preocupações.
(sim, penso que o faço…) o que em princípio me parecia estar correto. Felizmente isto acontece, já que- julgo- seria pior se não fosse capaz de reconhecê-lo e deixasse “correr o marfim” sem mais preocupações.
Tenho escrito bastante, ultimamente- quer em prosa, quer em verso- e existe, sempre latente, este desejo de melhor, que nunca deveria morrer em cada um de nós.
Aos meus amigos leitores (quantos terei?) peço o favor de me darem, sem rebuço, sem receio, opinião sobre o que escrevo, que não é mais do que mo permitem as minhas capacidades, mas, logicamente,gostaria de ter uma ideia sobre o modo como encaram a minha escrita.
Aqui, no meu Blog, terão muito com que se entreter, se tiverem a amabilidade e a paciência de me lerem.
Desde já o meu OBRIGADO.
Quinta da Piedade, 25 de agosto de 2012
JGRBranquinho
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