ACEITA, FLOR
Nesta folha branca do meu caderno
Quero escrever sobre o nosso amor
Dizer-te com verdade, meu Amor
Que é por ti meu querer eterno.
Aqui, se Deus me der inspiração…
Mostrar- te - ei em verso, como te amo
Como te anseio, como por ti chamo
Obedecendo ao meu próprio coração.
Aceita, Flor, a minha confissão
Sentida na alma e no coração
Desde que por sorte te conheci!
Meu Amor, minha vida, meu encanto
Amo-te tanto! Nem sabes quanto!
És o meu céu azul, vivo por ti.
JGRBranquinho – “J. Little White”
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