POEMA A DOIS
Encantada qual sonho de criança
Subtil qual voejar de avezinha bela!
Meiga como balir de ovelhinha mansa
Ou salto gentil de tímida gazela.
Celeste alvor, supremo ideal,
O esplendor de lúcidos arcanjos!
Emana de ti qual luz celestial
Só possível no sorrir de puros
anjos.
Luz da minha vida, raiar de aurora
Brilho sem igual pela vida fora
Como outro não há no mundo, assim!
A noite duma vida vem iluminar
A densa treva em mim vem dissipar
Refulge e brilha para sempre em mim.
Autores:- Maria e José
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