Blogue essencialmente de poesia, alguma prosa e outras informações de carácter geral sobre o Alentejo e seus artistas
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
UMA ETERNIDADE
Ando há tanto tempo à tua espera!
Uma eternidade em minha solidão.
Rosinha branca, penetraste-me o coração,
Enlevo meu, meu sol de primavera.
Luar de prata, luz tão suave, que quisera
Iluminando perto- minha inspiração!
Nenhuma outra tem tal sedução
Da minha vida, talvez que só quimera.
Ando longe, sim, mas sempre perto!...
Enquanto percorro o meu deserto,
Só, nesta esperança de encontrar-te.
Tenho, em mim, um sonho bem presente.
Uma ilusão?- Sei lá! Que aqui ausente,
Mulher, vivo, sempre, a desejar-te.
JGRBranquinho
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário