RELAÇÃO DE AMOR E RESPONSABILIDADE
A mais recente crónica
Ultimamente, tenho dedicado mais algum do meu tempo livre, às
crónicas, sendo esta uma das cerca de sessenta, que já estão no meu
Blog- pasta:- "AS MINHAS CRÓNICAS"
Se assim entender,gostaria que me desse uma palavrinha, pois estou a
pensar publicá-las, logo que a situação financeira mo permita e
se,ouvindo opiniões de amigos, verificar que vale a pena.
Desde já muito grato,
Com o meu abraço,
JB.
Com o meu abraço
RELAÇÃO DE AMOR E RESPONSABILIDADE
As cidades- e outras terras de menor dimensão- valem pelo seu passado e pelo seu presente.
Valem pelas tradições, por tudo o que os nossos antepassados nos deixaram nos vários aspetos sócio/culturais e património artístico, e que todos temos o inalienável dever de respeitar e até valorizar, projetando o futuro.
Valem pelo modo como no presente as soubermos preservar e melhorar, numa prova de respeito pela História, cumprindo a nobre missão que a cada um de nós cabe como herdeiros responsáveis que temos que ser.
Tudo isto, que é tão importante- excelência tanto aos olhos dos seus habitantes como dos visitantes- não pode nunca ser esquecido por todos os que temos responsabilidades,quer estejamos ou não em lugares de tomadas de posição na área das decisões da edilidade que aí preside. É de todos esse dever! Naturalmente com as possibilidades que temos, mas contribuindo sempre para o bem da terra que nos viu nascer e onde gostamos de viver numa relação de amor e responsabilidade.
Se vemos referidos na toponímia das terras, nomes de algumas personalidades- em princípio as que mais se destacaram no seu desenvolvimento- é também nosso dever procurar saber melhor quem foram, transmitindo os seus valores aos mais jovens e/ou incutindo neles a curiosidade de saberem, investigando por si mesmos. É assim que também se desenvolve o sentido do respeito e admiração por todas as pessoas que antes de nós (sabe-se lá em que condições) deram o melhor de si mesmas pela terra que hoje temos.
Já se viu que não falo estritamente do aspeto dos seus monumentos, ou de outras obras importantes que nos encantam, mas também de quem teve o gosto, a coragem e a inteligência de nos deixar tais valiosas memórias.
Na nossa terra viveram grandes vultos que a História não esqueceu. Por muito fortes e dignas razões se perpetuaram e, como diz o Poeta, se libertaram da lei da morte, dando-nos hoje esta responsabilidade de continuarmos- com todas as nossa forças, com todo o nosso engenho- a trabalhar para o seu constante progresso nas mais diversas áreas, em atitude solidária de onde resultará o nosso próprio bem-estar, numa sociedade que queremos ideal.
Cada um na sua terra, não fará mais que o seu dever, dando o melhor de si mesmo, chamando mesmo a atenção a todos os governantes que têm como principal dever o desenvolvimento constante do País.
Falo da agricultura, do comércio e da indústria, sem esquecer a cultura, essencial que é na vida dos povos e que, por vezes,tão esquecida é.
Vamos pois- todos- demonstrar assim, o respeito e o amor que temos pela nossa terra/mãe, para que nos possamos sentir de consciência tranquila, enriquecendo-a numa perspetiva de presente e de futuro, em homenagem justa aos que antes de nós souberem fazê-lo com toda a competência e sentido de responsabilidade, muitas vezes com sacrifício das suas vidas em prol do bem comum.
Os tempos são maus- é verdade- mas é nas grandes provações que temos que ser mais fortes, deixando, bem nítido, o nosso exemplo de coragem e determinação, aos vindouros, que terão, assim, orgulho justificado em todos os que responsavelmente os precederam, desenvolvendo a terra/ mãe; dando-lhe condições para que nela as pessoas se fixem em maior número, especialmente os mais jovens.
A missão é difícil mas não impossível. Assim o creio, a bem de todos, amigos!
- " Dos fracos não reza a História"!
Quinta da Piedade, 12 de julho de 2013
JGRBranquinho
As cidades- e outras terras de menor dimensão- valem pelo seu passado e pelo seu presente.
Valem pelas tradições, por tudo o que os nossos antepassados nos deixaram nos vários aspetos sócio/culturais e património artístico, e que todos temos o inalienável dever de respeitar e até valorizar, projetando o futuro.
Valem pelo modo como no presente as soubermos preservar e melhorar, numa prova de respeito pela História, cumprindo a nobre missão que a cada um de nós cabe como herdeiros responsáveis que temos que ser.
Tudo isto, que é tão importante- excelência tanto aos olhos dos seus habitantes como dos visitantes- não pode nunca ser esquecido por todos os que temos responsabilidades,quer estejamos ou não em lugares de tomadas de posição na área das decisões da edilidade que aí preside. É de todos esse dever! Naturalmente com as possibilidades que temos, mas contribuindo sempre para o bem da terra que nos viu nascer e onde gostamos de viver numa relação de amor e responsabilidade.
Se vemos referidos na toponímia das terras, nomes de algumas personalidades- em princípio as que mais se destacaram no seu desenvolvimento- é também nosso dever procurar saber melhor quem foram, transmitindo os seus valores aos mais jovens e/ou incutindo neles a curiosidade de saberem, investigando por si mesmos. É assim que também se desenvolve o sentido do respeito e admiração por todas as pessoas que antes de nós (sabe-se lá em que condições) deram o melhor de si mesmas pela terra que hoje temos.
Já se viu que não falo estritamente do aspeto dos seus monumentos, ou de outras obras importantes que nos encantam, mas também de quem teve o gosto, a coragem e a inteligência de nos deixar tais valiosas memórias.
Na nossa terra viveram grandes vultos que a História não esqueceu. Por muito fortes e dignas razões se perpetuaram e, como diz o Poeta, se libertaram da lei da morte, dando-nos hoje esta responsabilidade de continuarmos- com todas as nossa forças, com todo o nosso engenho- a trabalhar para o seu constante progresso nas mais diversas áreas, em atitude solidária de onde resultará o nosso próprio bem-estar, numa sociedade que queremos ideal.
Cada um na sua terra, não fará mais que o seu dever, dando o melhor de si mesmo, chamando mesmo a atenção a todos os governantes que têm como principal dever o desenvolvimento constante do País.
Falo da agricultura, do comércio e da indústria, sem esquecer a cultura, essencial que é na vida dos povos e que, por vezes,tão esquecida é.
Vamos pois- todos- demonstrar assim, o respeito e o amor que temos pela nossa terra/mãe, para que nos possamos sentir de consciência tranquila, enriquecendo-a numa perspetiva de presente e de futuro, em homenagem justa aos que antes de nós souberem fazê-lo com toda a competência e sentido de responsabilidade, muitas vezes com sacrifício das suas vidas em prol do bem comum.
Os tempos são maus- é verdade- mas é nas grandes provações que temos que ser mais fortes, deixando, bem nítido, o nosso exemplo de coragem e determinação, aos vindouros, que terão, assim, orgulho justificado em todos os que responsavelmente os precederam, desenvolvendo a terra/ mãe; dando-lhe condições para que nela as pessoas se fixem em maior número, especialmente os mais jovens.
A missão é difícil mas não impossível. Assim o creio, a bem de todos, amigos!
- " Dos fracos não reza a História"!
Quinta da Piedade, 12 de julho de 2013
JGRBranquinho
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