sábado, 19 de abril de 2014

P Á S C O A



P Á S C O A
Fala-se, especialmente nesta quadra festiva, sobre a PÁSCOA.
Alguns-menos atentos ou até desconhecedores do seu significado- festejam-na por tradição antiga e pouco mais, preocupados como estão (diga-se que com legitimidade) com os problemas do seu dia- a- dia, cada vez mais difíceis de suportar.
Sem pretender dar lições seja a quem a quem for, senti o desejo- que julgo também legítimo- de abordar o tema e dizer algo do que aprendi.
PÁSCOA significa passagem.
Mas que passagem?
É uma importante festa judaica destinada a comemorara passagem do anjo exterminador que vitimou os primogénitos egípcios, poupando a vida aos hebraicos.
Foi este acontecimento que fez que o Faraó permitisse a saída dos hebreus, daquele País.
Os hebreus- chefiados por Moisés- fizeram, então, a passagem do Mar Vermelho.
Após quarenta anos no deserto, Deus permitiu-lhes, então, a passagem à Terra Prometida
Decorria a celebração da Páscoa judaica, quando se instituiu a Páscoa Cristã, cujo significado é o da passagem da vida terrena para a vida eterna, após a morte e ressurreição de Jesus Cristo.
Foi o SEU SACRIFÍCIO, que expiou os pecados humanos, permitindo aos homens a passagem do estado de pecado para a graça divina- A VIDA CELESTIAL.
Por isso, cada um de nós, deve a possibilidade da salvação (a saída do pecado para a passagem à TERRA PROMETIDA) ao sacrifício de JESUS CRISTO na CRUZ DO CALVÁRIO, segundo está escrito no EVANGELHO.
Desculpem o atrevimento em meter-me em assunto de tão grande importância, que não será novidade para os crentes, mas poderá sê-lo para os que não acreditam.
Aceitem esta minha intromissão na esfera judaico/cristã, abordando o tema PÁSCOA, ainda que muito pela rama, mas… menos é nada, como soe dizer-se.
Com o meu abraço fraterno, os desejos de BOA PÁSCOA para todos.
Quinta da Piedade, 19 de abril de 2014.
JGRBranquinho

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