segunda-feira, 7 de abril de 2014

UMA CONFISSÃO, UMA CONVICÇÃO, UM DESEJO



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UMA CONFISSÃO
UMA CONVICÇÃO
UM DESEJO

Hoje, sem o esperar (embora sempre o espere) recebi um telefonema, pela tarde, de alguém que muito amei, amo e amarei até ao fim dos meus dias, aqui na Terra.
Mas a fazer fé na fé cristã em que eu também acredito (confesso) não morrerá com a minha morte física, este amor.
Sendo certo que há vida para além da morte- A VERDADEIRA VIDA- como anunciou Jesus dizendo que ia preparar-nos lugar junto do PAI, então eu acredito que nos continuaremos a amar no CÉU- também designado por NOVA JERUSALEM.
Sei que será difícil, para os não crentes, admitirem esta realidade celestial, pois só pela FÉ se pode chegar a este conceito de eternidade.
O que o homem não viu, e que tem tanto de transcendente para a mente humana, só pode ser aceite por quem tem em si essa graça divina da FÉ.
Pela razão, nunca lá chegaríamos!
Há os que se riem por este acreditar- sei bem- e não serei eu que os condenarei, porque, ou se acredita por ter essa convicção bem arreigada, mercê da formação religiosa recebida em criança ou até na segunda infância, ou então, com o avanço da idade e longe da IGREJA, embrenhado em outras preocupações de ordem material, já se torna mais difícil admitir como verdade, este axioma.
Não serei um exemplar cumpridor da lei de Deus (do que me penetencio) mas também, sem falsidade, posso afirmar que norteio a minha conduta dentro dos princípios do respeito pelo próximo e na procura de me tornar melhor cada dia que Deus me dá de vida.
É à noite, principalmente, no recôndito do meu quarto, que elevo o meu pensamento a Deus e lhe abro o meu coração, agradecendo o dom da vida e solicitando perdão para as minhas fraquezas, para as minhas faltas.
Durmo assim melhor, ciente da minha gratidão e confissão ali feitas.
Um outro esclarecimento vos deixo:- Rogo a DEUS PAI que não me sobrevenha o sono sem que eu cumpra este ritual que considero um dever para com ELE.
Já tive vários momentos muito difíceis na minha vida (acreditem ou não) em que senti bem evidente a proteção divina.
Eu creio e vou continuar a acreditar, pedindo por isso a Deus que me ajude a fortalecer a minha FÉ.
Não conseguiria viver de outro modo.
Se alguém me der a alegria de ler este meu apontamento, fico-lhe, desde já, muito grato, na esperança de que se não acredita, ainda está a tempo duma introspeção, que com a ajuda divina poderá permitir-lhe alcançar este desiderato de ordem espiritual.
DEUS É PAI.
Quinta da Piedade, 7 de abril de 2014
JGRBranquinho



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