Muitos que prezam a Mulher, dizem que "O DIA DA MULHER" deve ser todos os dias, embora não enjeitando esta celebração, concordando que desta homenagem também não vem nenhum mal ao mundo.
Com toda a sinceridade, aqui afirmo que desde muito novo me habituei a admirar a Mulher, quer fosse por saber dum certo machismo que existia no meu meio, sem consideração pelo seu abnegado amor e dedicação familiar, (sempre para mim inegável) quer também, mais tarde, já adolescente, reconhecendo que o mundo sem mulheres não seria possível, seria um erro e Deus não cometeu nem comete erros.
Foi então estabelecido, dedicar-lhes expressamente um DIA como acontece com outros dias dedicados a personalidades importantes e/ou religiosas (Santos), bem como a acontecimentos dignos de memória da nossa História.
Diz-se, também, que é uma maneira positiva de lembrarmos os nossos valores, transmitindo, simultaneamente, aos mais novos, essa mensagem de muito justa gratidão para com aqueles que ao serviço da grei se notabilizaram.
Por mim, concordando com tais celebrações, também acho que todos deveríamos - dia a dia, pela nossa conduta - procurar estar mais atentos aos problemas que a vida por vezes nos traz, solidarizando-nos com o próximo na resolução das suas dificuldades e, na nossa esfera de ação trabalhando com total dedicação - tudo no sentido do bem comum - com a preocupação de assim honrarmos a memória de todos os que da lei da morte se libertaram, seguindo os seus inesquecíveis exemplos, e, no caso da MULHER, ser justo com ela, dignificando-a na sua extraordinária ação em prol do bem comum.
Tal atitude seria um excelente modo de contribuirmos para um mundo bem melhor.
Será assim tão difícil?!
De um modo muito sintético, procurei (quem pouco sabe depressa o reza) deixar-vos esta minha reflexão no "DIA INTERNACIONAL DA MULHER".
Quinta da Piedade, 8 de março de 2018
JGRBranquinho - "J. Little White"
Sem comentários:
Enviar um comentário