Blogue essencialmente de poesia, alguma prosa e outras informações de carácter geral sobre o Alentejo e seus artistas
quarta-feira, 14 de julho de 2010
NOSSO AMOR
Vergada, embora, ao peso duma dor
Vivendo só, mas não esquecida!
És Flor de Outono não amarelecida...
És tu, a quem consagro o meu amor.
Distantes... mas bem perto p'lo sentir
Pois nos queremos e amamos com paixão!
Bem guardado dentro em nosso coração...
Nosso amor... há-de a tudo resistir.
Não subiu alto o teu sol! Não está distante!
Vive, sim, numa angústia revoltante
Por não ter a Flor que o iluminou!
Não te julgues só, Flor de solidão,
Porque continuas junto ao meu coração
E, só em ti, minha alma se inspirou.
JGRBranquinho
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